O não entendimento das proposições.
Deste modo, define-se etimologicamente, o que é entendido por etimolokotós, no entendimento helênico.
O sentido dos conceitos que formam as proposições, sendo assim, o epistemokotókos, o fundamento das proposições.
O desenvolvendo da hermenêutica, a Hermeneutokostós, o modus interpretatio.
A formulação epistemológica de Dilthey, magnífica elaboração da filosofia Alemã.
A compreensão a fortiori da razão, determinada pela ciência do espírito, geisteswissenchaften, produto do círculo hermenêutico o exuberante entendimento cultural.
Como muito bem entendeu o pragmatismo de Wittgenstein, a descrição da semiótica de Austin.
Desde modo, o desenvolvimento da psicologia de Piaget a dialogicidade de Habermas.
Da gnoseologia a Gestalt a formulação pós contemporânea, a hermenêutica do sujeito subjetivo de Foucault, a compreensão a mais absoluta ideologização.
A linguagem como produto da aproximação o novo epistemokotókos de Bachelard.
A filosofia da diferença e da identidade de Deleuze a Derrida, a ratio logocentrokós.
A epistemokós como racionalidade, o apolíneo mundo de Nietzsche, a beleza da linguagem, entretanto, a incompreensão do conteúdo.
A hylética acepção heurística, com efeito, o que é o dialetokostós, o não entendimento da a antítese hegeliana.
A heteronomicidade da própria etimologia, produção prolimathéica da ignorância.
O ôntigo mundo de Heidegger necessário o ob-jectum, a proposição dada, a dialética de Horkheimer ao dasein propositado.
Portanto, através da manipulação da razão instrumental crítica de Frankfurt a lógica zuhandenheit a identidade vorhandenheit.
Desde modo, o entendimento não conclusivo.
Edjar Dias de Vasconcelos.