O Papa Francisco e Jesus Cristo.
O Papa Francisco com exuberância refletiu, não há democracia com fome, nem desenvolvimento com pobreza, justiça com desigualdade social.
Não existe fé sem amor, não há amor sem justiça social, o Papa não disse nada de novo.
Tudo que revelou é bíblico, especificamente do novo testamento, não existe cristianismo com injustiça, a pessoa pode se denominar cristã, entretanto, na realidade não é.
O indivíduo é mentiroso, a fé não coaduna com injustiça social, os cristãos que defendem a concentração de renda são ateus, usam do cristianismo para enganarem pessoas simples sem cognição desenvolvida.
Jesus não aceita o cristianismo determinado pela pessoa, pelo fato que a fé propositada não é cristológica, não corresponde com a fé de Jesus.
Deste modo, a pessoa se revela cristã, entretanto, é apenas mentirosa, enganadora.
Jesus como Deus não precisa da fé de ninguém, Jesus aceita a fé da pessoa se for justa, a justiça é sobretudo, econômica, ninguém pode ser da elite favorecida pela miséria produzida economicamente.
Então, jesus ensina aos apóstolos, os ricos não entrarão no céu, simplesmente pelo fato de não desejarem a justiça social.
Portanto, não é possível ser cristão defendendo o neoliberalismo, uma ideologia política que historicamente sempre produziu uma sociedade de miseráveis.
A única ideologia política que possibilita um pouco de justiça social, o social liberalismo.
O homem de fé não tem opção ou escolhe uma ideologia politica que favoreça ao desenvolvimento com justiça social, contrariamente, não é cristão.
Tão somente um mentiroso, com problemas psicológicos, pois imagina que consegue enganar o próprio Deus.
Exatamente, deste modo, que funciona a ideologia de Deus. Todavia, o ateu epistemologizado é muito bom, pelo fato de ser humanista.
Entretanto, o ateu cristianizado, absolutamente dissimulado, tem caráter corrido, inútil ao processo civilizatório.
Edjar Dias de Vasconcelos.