A destruição do caráter brasileiro.

O latino tem por essência o caráter corroído, deformado como produto da ideologia neoliberal, fruto das relações sociais em uma sociedade de domínio.

O Estado como poder político tem lado, favorece o dominador, insufla a luta de classe, desde modo, a anti ética é um fenômeno de classe dominante.

No entanto, passa ser filosofia cultural dos dominados, como defesa de sobrevivência.

O latino por natureza tem o caráter é fragilizado e perigoso,

a essência do caráter latino é corrosivo, fenômeno de classe social fundamentando na concentração da renda.

Com efeito, a classe dominante tem o Estado como escudo, institucionaliza seus crimes, obtendo caráter de legalidade, sendo os dominados na prática os criminosos.

Acreditar nas civilizações latinas, quando os valores morais são dissimulados do ponto de vista da politica institucional.

Até mesmo o cristianismo não conseguiu criar os valores morais éticos, pelo contrário, tem favorecido na desagregação moral, quando faz opção pelo modelo político neoliberal.

O latino por definição não é confiável, essencialmente enganador,

tal fenômeno de ausência do caráter sustenta-se em todas as colonizações latinas, sendo hoje cultural.

A civilização é absolutamente corroída, a imoralidade atinge todas as classes sociais, a ausência de caráter é de natureza politica, estabelecida pelo poder de Estado.

Praticamente impossível acreditar em um latino, o desenvolvimento civilizatório em tais nações, absolutamente precário.

O crime é estabelecido como regra, não se trata de um indivíduo marginalizado socialmente, a sociedade em sua complexidade, na prevalência do domínio de classe social, na prática os verdadeiros bandidos são os ricos.

Os valores morais são definidos por anti valores.

A ética pela anti ética, até aqueles que lutam pela moralidade praticam a anti moralidade, sendo a imoralidade sistêmica.

A total decadência da civilização.

A cultura latina foi estabelecida deste modo, não existe perspectiva de mudança cognitiva coletiva.

Ausência da ética, está substanciada no cérebro do homem latinizado, como realidade cultural.

O fundamento da malandragem, a vida social em sua complexidade sustenta se na lógica criminal, a esperteza do tapeador está empregnado em todos, como ideologia da elite econômica.

Portanto, o combate a imoralidade é esperteza ideológica,

retórica da própria malandragem.

Não existe perspectiva moral e ética para os povos latinos,

as civilizações desenvolverão sempre em direção as diversidades criminais.

Muito triste pensar de tal forma, entretanto, exatamente a realidade,

o latino tem o caráter essencialmente corroído, o caráter só poderá ser melhorado, se for superado a ideologia neoliberal, pelo o social liberalismo.

A esperança em uma revolução politica de modelo do Estado econômico.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/12/2019
Reeditado em 22/12/2019
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