A explicação de como nascem e morrem os bilhões de mundos paralelos no infinito.

O mundo não foi criado por deus, simplesmente originou sozinho, entretanto, qual o mecanismo científico que justifica tal proposição.

Em um determinado momento, quando existia apenas o infinito, escuro, frio, vazio e desértico.

Então o vazio, completamente frio, produziu o gelo, preenchendo o infinito todo, sendo que o referido, por uma evolução química permanente transformou-se nas primeiras partículas de átomos.

Deste modo, nasceram todas as coisas que existem, dos bilhões de mundos paralelos com seus sóis aos vírus e bactérias.

Todas coisas se remontam ao mesmo princípio, sendo único ofundamento, incrivelmente como o nada transformou-se em todas as coisas que existem, incluindo o homo sapiens.

A explicação científica da origem de tudo, não poderá ser metafísica, muito menos indutiva empírica, pois o primeiro ato evolutivo, não se refere a uma ação de causa e efeito, devido no princípio não existir o fundamento da existência.

Portanto, compreende-se tão somente por uma intuição por evidência, não teria como ser diferente, não é possível outra explicação, o princípio refere-se pela incausalidade.

Com efeito, justifica-se na mais profunda irracionalidade, como preceito racional, não teria como ser de outro modo, assim, nasceu a materialidade.

Em tal perspectiva a não existência do tempo, na cronologia da evolução das coisas, os ciclos naturais da destruição e a permanente reconstrução da matéria.

Tudo volta ao princípio fundamental de todas as origens, os bilhões de mundos paralelos morrem e ressuscitam, pelo mecanismo permanente da auto destruição e reconstrução.

Tal lógica é o fundamento de todas as coisas, a permanente destruição pela reconstrução, razão pela qual não existe a morte, apenas transformação por meio da reconstrução.

Qual é o elemento fundamental da permanência da vida de qualquer coisa, do homo sapiens as pedras.

Tão somente a energia de hidrogênio, a combustão necessária a evolução e transformação de todas as coisas.

Se não fosse o frio, posteriormente o calor, não existiria absolutamente nada preso no infinito.

Todas as galáxias tem os seus sóis, com a exaustão devido a queima constante da energia de hidrogênio, o infinito inteiro acaba com a morte dos bilhões e bilhões de mundos paralelos.

O universo transforma novamente em gelo, o começo da reconstituição do eterno fundamento, recriando outros bilhões e bilhões de mundos paralelos.

Deste modo, como sempre foram recriados pelo princípio primeiro denominado de incausalidade.

Não existe deus, nunca existiu e jamais poderá existir, sendo o referido apenas uma ideologia de cognições fracassadas.

Originamos do pior modo possível, evoluímos da referida origem, hoje por uma questão de sorte somos sapiens, não estava previsto através do princípio da incausalidade o surgimento do homo sapiens.

Existimos por um erro na evolução, devido adaptação, quando primatas desceram da floresta em direção a savana, tiveram que erguerem as cabeças para enxergarem seus devoradores.

Tal processualidade levou ao fenômeno do bipedismo, provocando o nascimento das cordas vocais, responsáveis pelo som que desencadeou na linguagem.

Entretanto, não temos futuro no universo, pois a nossa materialidade dissolverá na água transformada em gelo.

Os mundos paralelos como estão constituídos, já existiram bilhões e bilhões de vezes, como sempre existirão no futuro, deste modo, continuamente, os mundos já estiveram no infinito bilhões de outras vezes, o referido mecanismo é inesgotável.

Em uma das reconstituições, na qual estamos vivendo, em um pequeno planeta, não muito distante do sol, foi possível a vida genética por meio da evolução de um único DNA, do qual originou pela evolução todas as formas de vida.

Porém, tudo isso vai acabar, a morte dos universos, quando todos os sóis transformarem em buracos negros, existirá por um significativo tempo, apenas o infinito, frio, escuro e cheio de gelo reconstituindo-se eternamente pelo mesmo princípio.

Motivo pelo qual somos seres que na historicidade do tempo não existimos.

A vida sapiens é apenas a ficção de uma interminável ilusão, temos por enquanto, apenas um instante em defesa da nossa existência, posteriormente, restará o fluido da destruição na reconstrução da matéria, todavia, não do homo sapiens.

Aproveite para ser feliz, no entanto, tome cuidado com a classe dominante, para não fazer de você um escravo, por meio do Estado estabelecendo o neoliberalismo, como filosófica econômica produtiva.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 16/12/2019
Reeditado em 17/12/2019
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