O homo sapiens, tem a estrutura cognitiva doente, em razão da superação do instinto

É assim que somos as vezes loucos por memórias mentais condicionadas, circunstanciadas no tempo e lugar, fruto de estruturas culturais alienadas.

A desarmonia permanente, devido as complexidades ideológicas, impulsionadas aos reflexos mentais ultrapassados.

Como se os vícios adquiridos correspondessem a verdade, uma razão quando não inconsciente, pelo menos parcialmente, o que é a verdade a respeito de um fato fenomenológico, a mais absoluta falta de critério.

Platão nunca teve um ato de normalidade proposto pela razão, muito menos Plotino, Santo Agostinho absolutamente louco, do mesmo modo, Tomas de Aquino.

Por que não Descartes, entre tantos outros, talvez um pouco de sabedoria Nietzsche, Freud e Marx.

Em nossos dias Sartre, Foucault e Deleuze, se os gênios vivem mais a loucura que a normalidade, o que posso pensar do povo.

O cérebro não domina a estrutura psicológica cognitiva, uma vez estabelecida, tanto faz ser o cérebro de Einstein como a mente de um ser humano pré primitivo no continente africano.

Exatamente, a lógica estrutural do mundo cognitivo, como reflete a memória, as diferenças em todos aspectos, remetem a mesma essência de loucura, sendo a normalidade tão somente uma ideologia.

Edjar Dias de Vasconcelos.