Existe um lugar bonito, além do infinito, distante dos múltiplos mundos paralelos.
Existe um lugar bonito, além do infinito, distante dos múltiplos mundos paralelos.
Neste lugar bonito, constituído por bilhões e bilhões de outros mundos paralelos, onde os homens sapiens nascem deuses.
Todos em um belo jardim, contemplando o presente, pois neste mundo formal metafisicamente, não existe o tempo.
O mundo é a perfeição da evolução de um dos infinitos e suas múltiplas galáxias.
Os sóis são brilhantes, cheio de luz de hidrogênio, é para esse mundo que um dia desejo ir.
O que os deuses de Barbelo compreendam o meu desejo, o meu grande sonho ser um dos deuses.
Distante de todos os infinitos, refletindo as realidades cósmicas, como nasceram os mundos paralelos, sobretudo, o homo sapiens em sua origem primata.
A loucura que foi a evolução para o bipedismo, o nascimento das cordas vocais, a produção da linguagem, o desenvolvimento da cognição e a criação do Estado.
Por outro lado, a bestialização sapiens um fenômeno coletivo metafísico.
Com efeito, neste paraíso distante, além do infinito, em outro infinito, olhando para os demais deuses, sentido a eternidade do presente, compreendendo o infinito dos demais infinitos.
Saberei exatamente compreender o tempo, sentido a felicidade na negação do princípio de causa e efeito, na reconstrução da metafísica formal intuitiva.
Este lugar existe, está exatamente ne minha imaginação, na construção da realidade imaginária.
Deste modo, um dia com toda certeza serei também o tempo esquecido, neste referido universo perdido.
Edjar Dias de Vasconcelos.