Deus é apenas uma etimologia metafísica cultural e não a objetividade indutiva existencial.

Deus é apenas uma etimologia, metafísica formal abstrata, a pessoa acredita no conceito, por meio da alienação cognitiva.

Portanto, transforma-se em realidade a etimologia como fosse deus, a negação do heurístico mundo indutivo.

Com efeito, deus tão somente uma etiologia, qual é a existência real de deus, a formalidade da imaginação etiológica.

A alétheia da formação metafísica do conceito, sendo deus a ilusão adquirida a fortiori por meio da apercepção negando as proposições apofânticas.

Portanto, acreditar em deus é como acredita na realidade do vácuo, sendo assim, deus é uma ideologia escatológica.

Escatologia vem do grego, éskhatos, cujo sentido metafísico remete a ideia do entendimento da vida após a morte.

Como se o corpo físico biológico fosse dividido em duas realidades, matéria e espírito.

O entendimento do corpo pelo espírito, o que seria a vida após a morte, a compreensão da existência pelo fenômeno da ressurreição.

Deste modo, remete ao logos, sendo deus o fundamento fenomenológico, escatológico, da existência sapiens.

Com efeito, a etimologia transforma-se em realidade axiológica, sendo assim, deus a objetividade formal do conceito e não a indução empírica da sua existencialidade.

Motivo pelo qual deus é a fantasia da imaginação, como se o conceito fosse real.

A incompreensão do referido como ideologia formulada por meio da metafísica descritiva.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/11/2019
Reeditado em 09/11/2019
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