Deus é apenas uma etimologia metafísica cultural e não a objetividade indutiva existencial.
Deus é apenas uma etimologia, metafísica formal abstrata, a pessoa acredita no conceito, por meio da alienação cognitiva.
Portanto, transforma-se em realidade a etimologia como fosse deus, a negação do heurístico mundo indutivo.
Com efeito, deus tão somente uma etiologia, qual é a existência real de deus, a formalidade da imaginação etiológica.
A alétheia da formação metafísica do conceito, sendo deus a ilusão adquirida a fortiori por meio da apercepção negando as proposições apofânticas.
Portanto, acreditar em deus é como acredita na realidade do vácuo, sendo assim, deus é uma ideologia escatológica.
Escatologia vem do grego, éskhatos, cujo sentido metafísico remete a ideia do entendimento da vida após a morte.
Como se o corpo físico biológico fosse dividido em duas realidades, matéria e espírito.
O entendimento do corpo pelo espírito, o que seria a vida após a morte, a compreensão da existência pelo fenômeno da ressurreição.
Deste modo, remete ao logos, sendo deus o fundamento fenomenológico, escatológico, da existência sapiens.
Com efeito, a etimologia transforma-se em realidade axiológica, sendo assim, deus a objetividade formal do conceito e não a indução empírica da sua existencialidade.
Motivo pelo qual deus é a fantasia da imaginação, como se o conceito fosse real.
A incompreensão do referido como ideologia formulada por meio da metafísica descritiva.
Edjar Dias de Vasconcelos.