A relação epistemológica de Kant, Nietzsche e Foucoult.

A pós contemporaneidade, o silêncio do silêncio, a subjetividade como princípio.

A Jactanciosa cultura de Nietzsche, cujo fundamento essencial resultou de Kant.

Interpretações, interpretações hermenêuticas destruídas, violações exegéticas.

Qual é o fundamento gáudio, a essência heurística a priori, o sujeito é o seu cérebro.

Antônio Damásio.

Com feito, o intelecto inexorável, sendo a projeção o entendimento da cognição manipulada.

Infausto mundo epistêmico.

O que existem a fortiori são inverdades subjetivadas.

A ideologização das ideologizações, o mundo é a sua própria incompreensão.

Dialética inescrutável.

A cultura sinteticamente formal aristotélica, o que é a epistemologia fenomenologicamente, a projeção ideológica do sujeito.

O que se deve saber do ponto de vista do espírito, a alma racional, posteriormente, não dedutiva.

Apofântica teoria inexpugnável retórica.

O que é a historicidade do pensamento para Heidegger, a subjetivação da cumplicidade.

Inefável mundo metafísico.

Deleuze a negação do conceito, Foucault a improcedência da hermenêutica.

Derrida e Lyotard a desconstrução do logocentrismo, entretanto, os olhos não se enxergam.

Todavia, há um mecanismo estrutural da linguagem.

Retrocedendo a Kant, a estrutura cognitiva, qual a relação do sujeito com o objeto.

Infatigável lógica indutiva, em consonância ao mundo natural, quanto a fenomenologia, tão somente incompreensões relativas.

O que é possível saber, a ausência da dialeticidade entre o sujeito e o objeto.

Todavia, a interminável projeção na relação cognitiva, o objeto a priori.

Portanto, o que se compreende a estrutura cognitiva da projeção, como valoração pejorativa do entendimento.

Os limites da loucura epistemológica.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 19/10/2019
Reeditado em 19/10/2019
Código do texto: T6773346
Classificação de conteúdo: seguro