Encontraram dois milhões de reais no porta mala do carro do Lula.

O Lula está preso encontraram dois de milhões de reais no porta mala de seu carro, desculpa foi um equívoco, o carro não era do Lula, o dinheiro era para outras pessoas.

O Lula já pegou uma carona nesse carro, então tem que ficar preso, se pegou carona, o dinheiro certamente era para Lula.

Apenas uma metáfora, lógico que pegaram dinheiro no porta mala de outros políticos, mas não foram presos, os políticos não eram o Lula.

De metáfora em metáfora, o Lula está preso, fizeram reforma em um sítio, o Lula dormiu no sítio, passou alguns finais de semana no sítio, então o sítio é do Lula, precisa ser condenado.

Mas o Lula não tem escritura do sítio, não interessa o sítio é dele, um dia ele irá receber a escritura, Lula é esperto comprou o sítio só não recebeu escritura.

Como ele faz com as fazendas, Lula comprou diversas fazendas, entretanto, não recebeu escritura, Lula joga sujo com o povo brasileiro.

Como o apartamento, o Lula nunca recebeu escritura, mas ele iria receber, mas o apartamento estava em penhora em um banco dado pela empreitara.

Não interessa tudo isso é dissimulação, de metáforas em metáforas o Lula está preso e não vai sair tão cedo da cadeia.

Se o Lula sair da prisão será preso de novo, o Brasil é a segunda potência econômica do mundo, Lula preso acabou o desemprego, já é a segunda economia do mundo.

O Brasil já superou os Estados Unidos, brevemente superará a China, o Brasil vai transformar em um paraíso celeste, é só deixar o Lula morrer na cadeia e acabar com o PT.

Entretanto, existem milhões de mendigos de rua, bobagem, pura bobagem, reclamar, quando no passado esses caras eram escravos, dormiam no chão, hoje tem papelão como cama.

Portanto, depois da prisão do Lula, os descendentes de escravos têm uma cama de papel para dormir, com a prisão do Lula, os pobres tiveram a maior ascensão social do mundo.

Então que Lula continue preso até a morte, o Brasil será a maior potência econômica do mundo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/10/2019
Reeditado em 02/10/2019
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