Qual a razão do Lula continuar preso quando tem direito de sair da cadeia.
Lula é magnificamente grande, preso político, como se fosse criminoso, julgado cumpriu a pena indevidamente imposta.
Em 23 de setembro de 2019 com um sexto da pena cumprida, com direito a progressão do regime para o semiaberto, o que significa sair da cadeia.
Caberia a justiça imediatamente estabelecer o seu direito previsto em lei.
A lei está acima da vontade do cidadão, nenhuma pessoa pede para ser presa, do mesmo modo, cumprido a pena, compete a justiça estabelecer o direito.
Todavia, Lula continua preso, pois o referido não reconhece como culpado.
Porém, a justiça tem que aplicar a lei ao preso independe da vontade dele.
Entretanto, Lula jamais sairia da cadeia, reconhecendo como se fosse corrupto.
Com efeito, a justiça fica em uma situação difícil, pois nenhum bandido jamais continuaria preso com direito a liberdade.
Diante de tal fato, Lula mostra sua grandeza de homem, prefere ficar preso que dar legitimidade a farsa armada objetivando sua prisão política.
A partir da data em referência, Lula está preso indevidamente, mesmo se ele fosse marginal.
Qual a razão do Lula não pedir para sair da cadeia, o modo como está comportando, a manifestação de sua grandiosidade humana, não reconhecendo como criminoso.
Portanto, Lula continuará preso, não precisando ficar mais na cadeia, a partir desse momento, a prisão do Lula, mesmo se fosse bandido é absolutamente ilegal.
Nunca aconteceu na historia da criminologia, um suposto corrupto recusar a liberdade como forma de protestar a prisão injusta.
O ato do Lula de continuar preso, revela sua grandeza humana, Lula disse que ficaria o resto da vida na cadeia, denunciando como vítima de uma farsa jurídica, sairia quando reconhecido como inocente.
Se o Lula é culpado ou não, fica evidente que os criminosos não agiriam como o Lula está agindo.
Deste modo, demonstra ao mundo como vítima de uma armação jurídica.
O lava jato não esperava que o Lula fosse comportar com tamanha dignidade.
Lula é muito grande para curvar diante da perseguição politica sofrida, a serviço do neofascismo estabelecido.
Edjar Dias de Vasconcelos.