VIKINGS

Solo árido calcinado por vulcões
 Mar derrama na praia sua tristeza
Céus faíscam sob o martelo de Thor
Caminho para Valhala  se aproxima
Heróis pagãos em pleno  regozijo
Odin prepara o grande  encontro final
Frigg  linda  deusa do amor nórdica
Loki inquieto guerreiro Viking
Com  Odin se misturaram com sangue
Tornaram-se irmãos no ritual pagão.
Freyja era uma feiticeira muito sensual.
Sua fama era de ser a garota de programa dos deuses, uma Afrodite nórdica.
Ela andava com uma carruagem puxada por gatos brancos, usava um casaco de pele de gavião, que a fazia voar em busca de prazer, e ostentava um belo colar chamado Brisingamen.
Era a mãe das valquírias, servas de Odin incumbidas de buscar os guerreiros mortos.
Irmão gêmeo de Freyja, Frey era associado à fertilidade e à agricultura.
Por isso, a representação de seu, digamos, instrumento era tão avantajada que escandalizou os cristãos recém-chegados à Escandinávia.
 Frey se apaixonou pela giganta Gerd e decidiu dar sua espada aos gigantes em troca da mão da amada, que aceitou o pedido.
Odin ficou furioso.
Foi o estopim da primeira guerra do mundo.
Hel: a face da morte
Filha de Loki e da gigante Angerboda, Hel tinha metade do rosto normal e metade decomposto, como um cadáver.
Era a guardiã do Hel, o mundo dos mortos.
Ela abrigava tanto deuses quanto gigantes, mas só quem morria fora de combate ia para lá – quem tombava em batalha ia para Valhalla, o lar dos heróis.
Para os vikings, morrer de doença ou de velhice era uma desonra terrível, com uma recompensa ainda pior: dar de cara com Hel.
 

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