O Novo Testamento, Moro e Dallagnol.
Et Veritas vos liberabit
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
João 8:32.
Sou ateu, exuberantemente ateu, entretanto, tenho fascinação por Jesus Cristo, do mesmo modo, pelo o Novo Testamento.
Entretanto, sei que não existem deus, céu, inferno, são imaginários metafísicos.
Todavia, a figura de Jesus é encantadora, também os Evangelhos, não tenho nenhuma preferência pelo o Antigo Testamento.
Entretanto, eu não gosto do Jesus Cristo inventado pelos os pentecostais, pelo fato de não representar o Cristo histórico real.
Jesus não foi um politiqueiro comum a serviço da direita, a nova imagem pentecostal passada pelos os pentecostais, leva o cidadão esclarecido ao ateísmo.
O Novo Testamento me influenciou profundamente, só a verdade deve prevalecer a respeito de todos os fatos.
Portanto, Moro e Dallagnol tem como obrigação moral deixar a verdade prevalecer em relação as denuncias do vaza jato.
Se o intercept estiver mentindo, a punição será pesada, até o momento não tem como ir contra as revelações.
Se o lava jato desejar ter credibilidade, os envolvidos devem pedir que os aplicativos revelam o teor da verdade ou da mentira.
Se comprovado a inocência do Moro, Dallagnol e outros, o Moro voltará a ser o maior brasileiro de todos os tempos, o verdadeiro herói nacional.
Todos entreguem seus celulares, uma perícia neutra, poderia ser feita pela a inteligência alemã.
A história que foram apagadas as mensagens, por que apagaram as mensagens, se as referidas eram as provas das vossas inocências.
Como os acusados destroem as provas que poderiam comprovar a inocência.
Necessário em defesa da instituição, do bem maior que é a própria moral, fundamental que o lava jato tome esse procedimento, que é aliás, essencialmente cristológico.
Enquanto isso, a justiça está sendo despedaçada, a imagem das instituições destruída.
É indispensável que a prova empírica da inocência seja comprovada, se você Moro provar que é inocente eu serei seu eleitor para Presidente do Brasil.
A mentira tem direito a verdade.
Edjar Dias de Vasconcelos.