O Brasil nunca teve e jamais terá uma cultura moral civilizatória.

O latino é cínico tem em geral caráter corroído, a civilização latina fundamenta-se na dissimulação.

Um povo sem sustentação moral, não age por princípio ético.

Não se trata de uma pessoa, o fenômeno é cultural, atinge todas as classes, no Brasil precisamos ter medo, até daqueles que defendem a moralidade.

Quase todos os defensores da moralidade no Brasil são perigosíssimos, não podemos fazer dos espertalhões heróis.

O Brasil é uma nação sem futuro, diria o novo mundo latino, a exploração da ética no Brasil, objetiva tão somente a dominação econômica, de gente simples sem entendimento cultural do fenômeno.

Aqui tudo é perigoso, a ética, a religião, o mundo político, sendo desse modo, a imoralidade um fenômeno cultural identificado na memória social, como princípio valorativo.

Absolutamente arraigado na imoralidade latina, impossível a substituição da cultura, a lógica civilizatória latina, fundamenta na anti civilização.

A cultura brasileira é essencializada na malandragem, da pessoa mais humilde a mais alta sofisticação.

Desse modo, é um país que ninguém presta, com raríssimas exceções, o combate a corrupção no Brasil é uma guerra pelo poder econômico, objetivado por meio do poder político.

Um jogo de domínio cultural da esperteza moral, a elite manipula o povo completamente imbecilizado, produto da subcultura latina, cujo o fundamento é o cristianismo em sua variáveis.

Desse modo, a cultura latina na nova América esta condenada ao fracasso, jamais existirá em nosso meio uma cultura civilizatória, o Brasil a repetição eterna da imoralidade.

Tenho muito mais medo dos moralistas do que dos imorais, no Brasil historicamente desde de Dom João VI até ao presente, em todos os tempos históricos, os supostos moralistas foram os verdadeiros destruidores da nação.

Só analisar a política brasileira, compreenderá como a elite econômica sempre tomou o poder político, utilizando exatamente da falsa moral, comum ao comportamento latino.

O Estado sempre pertenceu a burguesia brasileira, os trabalhadores fazem parte de um jogo de manobras formuladas por malandrões.

Não se trata de Getúlio, Juscelino, Jango, Lula e Dilma, o que deve ser refletido, a imoralidade como ordem moral em defesa da imoralidade.

Portanto, o único objetivo a prevalência histórica da imoralidade, como projeto de dominação dos pobres.

Análise não deve ser feita apenas na perspectiva pessoal, o fenômeno é cultural, atinge os povos latinos.

Sinceramente não vejo saída para os povos latinos, a imoralidade é uma valoração cultural identificada como memória social, todos têm como objetivo enganarem a todos.

Nessa história não existem mocinhos, os apresentadores de mocinhos costumam ser os grandes marginais da dominação cultural as avessas.

Com efeito, na perspectiva dissimulada da mentira em defesa do engodo, como fundamento do enriquecimento, não vejo futuro para a nação.

A cultura latina é insubstituível para o próprio latinismo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/06/2019
Reeditado em 02/06/2019
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