O último sinal dos reinícios do próprio começo.
Eu que tenho a retrospectiva da história dezenas de séculos atrás, conheço o caminho sapiens.
Então lhe pergunto a respeito da nossa origem primata.
Motivo pelo qual sou perfeitamente normal, apesar de fazer quase tudo igual.
Tudo que sonho buscar o mundo real.
Compreendo as diferenças morfo- fenótipas.
Entendo o fundamento do DNA mitocondrial ancestral único na linha materna.
Desse modo, posso controlar a minha loucura, misturada com a compreensão lúcida do mundo proposto.
Eu que conheço o princípio de todas as coisas, a epistemologia da incausalidade, o recomeço interminável de todas as destruições.
Sei a origem do bipedismo, a revolução das revoluções, como nasceram as cordas vocais, razão pela qual foi superado o elo dos elos.
O som o primeiro momento da cognição construída.
Sei o início dos reinícios, o nascimento dos prossímios, posteriormente, os antropoides.
Com efeito, a evolução os proto- hominídeos as várias espécies surgindo o homo erectus evoluindo para o sapiens.
Desse modo, sei todos os segredos, qual a razão dos deuses serem ideologias.
Portanto, posso dizer a respeito da substancialidade de todas as almas, qual a destinação das sombras.
A morte do próprio caminho, estou aqui para entender como nasceram todas as coisas, qual a razão do mundo acabar.
Nenhum outro sinal, a não ser a ideologia da destruição, o que virá o fim do início dos reinícios.
Nada além da efetivação da ausência do próprio começo.
Edjar Dias de Vasconcelos.