As razões pelas quais Bolsonaro vai quebrar o Brasil.

Esse país não é serio, querem desenvolver o Brasil, simplesmente retórica.

A classe política, sobretudo, a direita quer sub desenvolver o Brasil.

Muito simples desenvolver o Brasil, primeiro a nação tem que agir politicamente como procedem os países civilizados.

Os denominados sociais liberais.

Os juros são negativos em media 0,2%, o capital tem função de produção e não de especulação financeira.

Nesse caso no Brasil a nação guardaria para o tesouro mais de 50% do PIB.

A respeito da reforma previdenciária, faça uma reforma justa, dando direito a aposentaria, o mesmo direito da iniciativa privada teto de 5.800.00 reais, quem desejar uma aposentadoria maior que entre no regime capitalização.

A respeito dos grandes salários, que os salários sejam socializados por média, como é na Europa desenvolvida.

Como o Brasil é um pais pobre, uma media de dez mil reais, na Europa civilizada 6.500 euros.

Desse modo, possibilitando a distribuição da renda, necessária ao consumo, fundamental a produção.

A quarta reforma, a tributária, como é na Europa civilizada, em alguns países, quando o indivíduo ganha mais de 6.500 euros, a tributação da receita chega gradativamente a 80%.

O que descrevo é efetivado em diversos países desenvolvidos no mundo.

Norte da Europa, Alemanha, Inglaterra, França, Austrália, Canada, Portugal, Japão e Coreia do Sul.

Esses países são desenvolvidos, o povo não é pobre, exatamente a economia funciona com estou explicando.

O governo do Bolsonaro segue direção contrária em defesa do neoliberalismo, negando portanto, o verdadeiro desenvolvimento econômico dos países civilizados.

Motivo pelo qual a nação quebrará definitivamente, o povo transformará em um amontado de pobres.

Não há projeto para o desenvolvimento do Brasil, o que propõe a nova direita, a mais absoluta falácia.

A nação é ignorante, o Bolsonaro não entende nada do que estou explicando, não tem cultura econômica.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 14/05/2019
Reeditado em 14/05/2019
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