Não existe o diabo, muito menos deus, céu, alma, ressurreição, reencarnação, são ficções delíricas da cognição.

Não existe o diabo, o inferno é uma ficção criada por gente ignorante.

Era seminarista estudava o segundo grau, já sabia da não existência do diabo.

Explicava aos jovens quando era estudante de Filosofia, posteriormente Teologia.

O céu é a superação da pobreza pela superação do liberalismo econômico, na implantação do social liberalismo.

Por favor esqueça o diabo, tal figuração apenas uma metáfora teológica.

O verdadeiro inferno, o liberalismo econômico, hoje o neoliberalismo.

Lógico que também sabia da não existência de deus, se não existe inferno, como poderá existir o céu.

Céu, inferno, alma, outra vida, ressurreição, reencarnação, todas essas proposições são produtos de cognições atrasadas culturalmente.

O homem surgiu e desenvolveu da mesma célula mater que desencadeou todas as formas de vida.

Com efeito, existe apenas um DNA, as diferentes formas de vida, resultaram das variações do único de DNA.

Tanto é verdade que o DNA do chimpanzé é o mesmo DNA do homem.

O homem é o segundo chimpanzé.

Tivemos a sorte por meio de um processo de adaptação as savanas desenvolvermos o fenômeno do bipedismo.

Ao caminharmos bipedalmente com a cabeça erguida surgiu o fenômeno da linguagem cognitiva.

Com aumento do cérebro, o desenvolvimento da inteligência.

Com a linguagem desenvolvida criamos as fantasias, inventamos deus, alma, céu, inferno e o diabo.

Entretanto, todas essas ideologias são produtos do delírio cognitivo.

Do ponto de vista da realidade biológica, o fim do homem é igual ao fim de qualquer animal, o apodrecimento na natureza.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 09/04/2019
Reeditado em 09/04/2019
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