As grandes revoluções políticas e econômicas em direção ao mundo pós contemporâneo.
Com a ruptura da Filosofia escolástica.
A destruição do mundo teocêntrico.
Nasce o pensamento moderno, com seu aparato ideológico.
A epistemologização do poder.
A nova compreensão do mundo, sustenta-se no pensamento positivista, no empirismo praxiológico, no uso do método indutivo.
Supera-se o modelo teocêntrico tomista aristotélico, como ideologia metafísica.
Deus deixa de ter sentido para a história.
O cristianismo passa ser uma ideologia periférica de países atrasados culturalmente, especificamente latinos.
No decorrer da evolução da Filosofia Iluminista,
a fé uma ilusão metafísica de povos sem desenvolvimento econômico.
A nova concepção política, a sociedade como fonte de poder.
Não tem mais sentido a ideologia divina do poder, a não ser no novo pentecostalismo brasileiro, fonte de sustentação da direita radical.
Uma questão psicopática para a psicanalise.
Os grandes mestres da política, os modernos refletem, sociedade natural, Rousseau.
Pacto social, Locke e Hobbes.
Contrato social entre outros iluministas.
O mundo passa ser entendido a partir das relações naturais, todas as coisas sustentam em relações materiais, Karl Marx.
A Filosofia como ciência fenomenológica analisa o mundo com novas ideologias.
A burguesia passa ser o centro condutor da evolução histórica e política.
O nascimento da Filosofia liberal, como fruto da Revolução Industrial.
Surge o liberalismo econômico de Smith.
Hoje neoliberalismo, Escola de Chicago.
Em defesa da concentração da renda, a riqueza como produto do dinheiro.
Em reação ao liberalismo, as ideologias socialistas, o conflito das classes sociais entre os dois Estados.
Socialismo e capitalismo.
Até ao nascimento da nova grande ruptura, ainda em processo de gestação.
O Estado social liberal, desenvolvimento econômico com a renda distribuída.
Na histórias serão cinco grandes revoluções políticas, a superação do Estado Antigo, Feudal, Moderno e Contemporâneo, na instauração do Estado Pós Contemporâneo.
Como direção civilizatória a grande revolução, o Estado social liberal, o estabelecimento do mundo político Pós Contemporâneo.
O mundo como pós verdade, reflexão desenvolvida por Foucault.
Entretanto, a burguesia quer travar a história política, através das reformas constantes na perspectiva do neoliberalismo em defesa do Estado Contemporâneo.
O novo conflito em defesa da grande ruptura, o estabelecimento do Estado social liberal e a destruição do Estado neoliberal.
Desse modo, deve ser entendido a guerra ideológica entre as novas esquerdas e a direita reacionária.
Nessa análise que se entende o cristianismo pentecostal como algo ruim e perverso ao processo civilizatório.
Por ser uma das bases de sustentação do neoliberalismo, o mundo ocidental social liberal, desenvolveu economicamente superando deus e o cristianismo.
Edjar Dias de Vasconcelos.