O Iluminismo de Locke a Foucault.
Reina-se a razão e não o instinto, a procura da superação da bestialidade.
Nasce a modernidade, na tentativa da eliminação do teocentrismo.
O surgimento da Filosofia Iluminista, a morte da razão mitológica.
O res extensas, o mundo real é a realidade material, o res cogito o espírito, qual a finalidade da cognição.
Com o iluminismo do século XVIII, a ruptura da dedução formal apriorística.
O reinado da razão, a destruição da escolástica, o cristianismo sempre fundamentado em uma filosofia não evolutiva.
Nos dias de hoje o pentecostalismo.
Ser cristão sempre significou ser atrasado cientificamente.
Desse modo, Locke busca uma compreensão empírica da realidade.
Surge o liberalismo econômico.
Não se procura mais uma hipótese, Aristóteles não tem mais sentido filosófico.
Todo real é indutivo, empiricamente comprovado.
A realidade deve partir da constatação, o dado observável.
Não tem sentido a especulação metafísica.
O iluminismo a destruição da razão cartesiana idealista.
A memória uma atividade cognitiva não substanciada.
O novo espírito, procura libertar as ciências humanas do finalismo aristotélico.
Da substancialidade tomista.
Tudo se origina da necessária relação entre a natureza e a realidade.
As forças produtivas do trabalho, a alienação o não entendimento da pobreza produzida, Karl Marx.
A vida é uma constante luta para superar as mistificações teocêntricas, as ideologizações do liberalismo econômico.
Posteriormente, Nietzsche, Marx, Freud.
Em nossos dias Foucault.
O mundo entendido como a era da pós verdade.
O iluminismo da pós contemporaneidade.
O subjetivismo fenomenológico reinante.
Entendemos então que a mistificação é subjetiva, o novo Iluminismo, tanto quanto o velho, a não representação da realidade.
Entretanto, a racionalidade de Foucault, tanto mais objetiva na subjetividade.
Como entender o mundo, quando o positivismo fenomenológico é uma ideologia.
Complexidades e complexidades, hermenêuticas e hermenêuticas.
Qual é o entendimento do novo espírito, a própria incompreensão.
A não existência do saber completo.
Todavia, a metafísica não faz sentido epistemológico.
Edjar Dias de Vasconcelos.