O amor como brilho da felicidade.

Todo mundo nasce para ser amado.

Sentir o brilho da felicidade.

O encanto do coração.

O indelével sorriso da doçura.

O amor é a destinação do sentimento.

Não existe outra razão para viver.

A não ser o sonho delicioso da eternidade.

A fascinação do desejo de ser feliz.

O presente vivenciando as sensibilidades da alma.

Com efeito, todo ser quer o amor como caminho.

O amor tem um sabor especial.

O cheiro do embelezamento.

Igual a luz de uma grande paixão.

Quem não tem o amor como perspectiva, perde-se nas fantasias das emoções.

O amor é o delírio dos sonhos.

A mente da imaginação.

Quem não vive o amor.

Não consegue formular a memória cognitiva do afeto.

Perde-se nas ilusões da vida.

Quem não tem amor na essencialidade dos sentimentos.

Transforma-se em um trilho torto cheio de curvas.

Semelhante a um monstro realizador do instinto.

Portanto, é fundamental incendiar a alma.

Respirar o encantamento da meiguice.

Viver a felicidade dos grandes desejos.

Quem recusa o amor perde-se na ontologia das escolhas.

Destina-se na desconstrução da felicidade.

O amor é como uma luz que brilha no infinito, em sua complexidade.

Igual a energia de hidrogênio do sol.

Fundamental compreender o significado da vontade.

Desse modo, a vida depende da autenticidade do carinho.

Necessário encontrar quem sabe substanciar a loucura dos sonhos.

O amor é o substrato da beleza de um paraíso inexorável.

Destina-se a substancialidade da felicidade.

A interminável perpetuação da única razão de ser.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 27/01/2019
Reeditado em 29/01/2019
Código do texto: T6561099
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