O amor como brilho da felicidade.
Todo mundo nasce para ser amado.
Sentir o brilho da felicidade.
O encanto do coração.
O indelével sorriso da doçura.
O amor é a destinação do sentimento.
Não existe outra razão para viver.
A não ser o sonho delicioso da eternidade.
A fascinação do desejo de ser feliz.
O presente vivenciando as sensibilidades da alma.
Com efeito, todo ser quer o amor como caminho.
O amor tem um sabor especial.
O cheiro do embelezamento.
Igual a luz de uma grande paixão.
Quem não tem o amor como perspectiva, perde-se nas fantasias das emoções.
O amor é o delírio dos sonhos.
A mente da imaginação.
Quem não vive o amor.
Não consegue formular a memória cognitiva do afeto.
Perde-se nas ilusões da vida.
Quem não tem amor na essencialidade dos sentimentos.
Transforma-se em um trilho torto cheio de curvas.
Semelhante a um monstro realizador do instinto.
Portanto, é fundamental incendiar a alma.
Respirar o encantamento da meiguice.
Viver a felicidade dos grandes desejos.
Quem recusa o amor perde-se na ontologia das escolhas.
Destina-se na desconstrução da felicidade.
O amor é como uma luz que brilha no infinito, em sua complexidade.
Igual a energia de hidrogênio do sol.
Fundamental compreender o significado da vontade.
Desse modo, a vida depende da autenticidade do carinho.
Necessário encontrar quem sabe substanciar a loucura dos sonhos.
O amor é o substrato da beleza de um paraíso inexorável.
Destina-se a substancialidade da felicidade.
A interminável perpetuação da única razão de ser.
Edjar Dias de Vasconcelos.