A profecia de Nietzsche a sociedade de rebanho do Brasil.

Recordar é viver várias vezes.

Pensar o futuro esquecendo o passado.

Recordar e fugir do presente.

É estar entre o medo e a esperança.

Pensar no passado é como esquecer o presente.

Não sentir manipulado ideologicamente.

Não ter o ódio do jeca tatu.

Recordar é eliminar o futuro, fugindo do próprio momento.

O instante é o pior deles, na história do tupiniquinismo.

Um tempo interminável, a cegueira transcendental.

Acreditar no paraíso é como sonhar a ilusão.

Nesse tempo ser cristão é representar a maledicência.

O rebanho as avessas.

A construção do grande atraso.

A nação perdida na fantasia da cruz, na invenção da trindade.

O delírio de javé.

O que devo refletir o vazio do universo.

As ideologias do materialismo histórico, a linguagem analítica.

O neoliberalismo.

Sonhar é como cair em um mar de merda.

Acreditar em tal perspectiva é como peidar no deserto.

A figuração jordânica da luz, o próprio inferno.

Em poucas palavras a onda do mal.

Ausência de cultura científica, a terra em mãos da loucura moral.

A solução fogo nas páginas do livro.

A sociedade de rebanho, o anti cristo de cristo.

Entretanto, a profusão coletiva imbecilizada.

O segredo dos sonhos.

O rebanho marginalizado, como rios nas montanhas.

o Substrato da palavra a grande profecia.

Sem futuro o presente.

Ondulações metafísicas.

Recordar é fugir do futuro preso a um caminho cheio de pedras.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 20/01/2019
Reeditado em 20/01/2019
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