Foucault e Jean Baudrillard: Duas visões distintas do mundo político.
Jean Baudrillard.
Crítica a sociedade de massa, como entender a cultura produto da indústria política.
Em nossos dias no Brasil como subproduto neoliberal.
A massificação da consciência popular, objetivando a defesa dos interesses burgueses.
Se tratando do Brasil um dos países cujo o povo é essencialmente bestializado.
O Brasil está entre os cinco países mais burro do mundo.
Entre eles, como existe um certo empate técnico.
O Brasil pode ser classificado ao lado de quatro outros países,
o número um mais imbecilizado do planeta terra.
Classificação internacional realizada todos os anos.
O que reflete Baudrillard.
A sociedade não pode ser compreendida a partir da sua estruturação de classes.
Pois as referidas perderam sua identificação social.
O que existe mesmo uma estrutura de memória alienada cognitivamente, instrumentalizada politicamente.
O trabalhador é imbecilizado.
O povo bestializado, colonizado na perspectiva ideológica da neutralidade.
Desse modo, funciona a nova cognição.
Como se fosse possível no neoliberalismo.
A superação da miséria, quando o referido é produtor das desigualdades sociais.
A nação imbecilizada, adere a banalização cotidiana.
A memória coletiva cegada pela criação da hiper-realidade.
Qual o significado da hiper-realidade.
O real como ficção imaginária criado pela mídia.
Desvirtuando a realidade crítica, denominada de realidade virtual.
Inverte a lógica da percepção do real.
Os meios de comunicação levam o povo acreditar na ficção como verdade objetiva da realidade.
Motivo pelo qual Baudrillard escreveu esqueça Foucault, pois o mesmo não entendeu a ficção virtual descrita.
Com efeito, dessa forma funciona o novo capitalismo, as novas formas de fazer política.
Exatamente, em tal perspectiva o lava jato do Brasil.
A defesa da implantação do neoliberalismo por uma ideologia de direita excludente, essencialmente contra os pobres imbecilizados.
Evitando o desenvolvimento de uma política lentamente social liberal.
O resto conto de vigário.
Através do espetáculo e da mentira, coloniza o cérebro do imbecil.
Em tal tarefa a elite econômica está empenhada.
Fazendo o povo acreditar que o mal politico brasileiro é proveniente de um partido ou vários que levam o Brasil para o socialismo.
Quando no Brasil a esquerda não é socialista, tem a ilusão da divisão da renda no liberalismo.
A briga política tão somente pela concentração da renda.
O lava jato, o braço forte do movimento direitista brasileiro.
Ninguém é contra o combate a corrupção, entretanto, a politização do combate a referida.
Sobretudo, sua instrumentalização politizada contrária ao social liberalismo.
Nesse contexto que o Lula em relação os corruptos históricos brasileiros.
Apenas um aprendiz de ladrão de bala doce em super mercado.
Motivo de sua prisão, a defesa intransigente da renda distribuída.
Uma veemente guerra entre o neoliberalismo e a lenta compreensão do social liberalismo.
Não se trata de esquerda e direita na velha acepção marxista, como pensa a nova direita não culta.
Com efeito, a hiper-realidade propagada pela nova direita.
Faz o bestializado acreditar que a verdadeira razão da pobreza.
Em primeiro lugar a esquerda, em segundo o socialismo.
Por último os partidos de esquerda, que devem ser eliminados.
Desse modo, funcionou a ideologia de direita associada ao neoliberalismo.
Fez o bestializado acreditar que o grande mal do Brasil é o Lula.
Preso não haverá revolução socialista, como se o Lula objetivasse tal revolução.
A cabeça política do Lula, exatamente a defesa do social liberalismo europeu.
A imbecilização se completa, eliminando a esquerda, prendendo seus lideres.
O povo colonizado politicamente pela a direita, possibilita o país implantar o neoliberalismo.
A perspectiva do pobre deixar de ser pobre com a direita no poder, ideologia criada pela hiper-realidade, a demanda social ética da moralidade direitista.
A defesa do capitalismo de exclusão.
Edjar Dias de Vasconcelos.