É um inferno viver no Brasil.

Disse certa vez Sartre, o inferno é o outro, diria muito mais o latino.

Não tenho orgulho de ser brasileiro.

Pelo contrário, vergonha.

Um país cuja a nação o caráter é corroído.

Talvez mais do que isso, a mais absoluta ausência de caráter.

Um país em que quase ninguém é confiável.

Quando vejo um brasileiro tenho medo.

Não estou referindo ao negro, ao pobre.

Todavia, a todo mundo.

O brasileiro é burro mal caráter e enganador.

Para não dizer que estou sendo ideológico.

Refiro do mais pobre ao milionário.

Quando você vai conversar com algum brasileiro.

O referido, ja está formulando ideologicamente a mentira.

Simplesmente horrível.

Gosto da terra, das florestas, dos rios.

Da geografia do Brasil.

Um país bonito.

Nada além da natureza.

Entretanto, como gostar do caráter brasileiro.

Um país de ladrões, os criminosos estão em todos lugares.

Chamando o Lula de ladrão.

Sem falar do roubo institucional, feito através da lei, portanto, não entendido como roubo.

Essa coisa de fazer do Lula a expressão do malandro brasileiro.

Exatamente a expressão do que é o brasileiro.

A manipulação política na indução ideologica no domínio funcional do analfabeto epistemológico.

Ninguém no Brasil tem a mínima preocupação com a ética, a não ser a sua ética, a própria ideologia política.

Não é possível confiar no Estado.

Na igreja.

Apenas uma metáfora, tudo é complexo.

Não é possível confiar em pastores.

Do mesmo modo, em ateus.

Simplesmente não se confia em latino.

A essência cultural do latino enganador e mentiroso.

O brasileiro vive de enganar um ao outro.

A mais absoluta deformação do caráter.

Não pode acreditar na classe política.

Não refiro a esquerda, entretanto, a todos.

No entanto, muito mais a direita.

É da cultura do latino não ter caráter.

A defesa do bom caráter hoje no Brasil é marketing político da direita.

Uma forma de chegar ao poder político.

Os oportunistas fazem do Lula um mecanismo de ascensão ao Estado.

A cognição do brasileiro fundamenta na ausência de princípios morais.

Não consigo acreditar em brasileiro, específico a complexidade do povo.

Quando a pessoa é culta e tem conhecimento, percebe o quanto o outro mente o tempo todo.

A nação sem valores, com raras exceções, poucas pessoas são confiáveis.

A realidade a qual descrevo, não refere apenas ao brasileiro.

Entretanto, ao latino de um modo geral, em nosso continente.

Todavia, também em outras culturas em diversos lugares do mundo.

O homo sapiens de modo geral não presta, como produto da evolução biológica.

Porém, viver no Brasil é uma tragédia em todos aspectos.

No mundo civilizado o latino é visto como vigarista e analfabeto funcional.

No Brasil o cidadão de bem que são pouquíssimos é enganado a cada instante, por todos em todas as coisas.

O mal caratismo tornou-se uma instituição cultural.

Com efeito, a nação foi destruída, não há mais perspectiva.

As únicas nações em que o caráter se afirma com propriedade são países sociais liberais.

Não defendem quatro ideologias, o liberalismo econômico puro, o socialismo e muito menos o neoliberalismo.

A outra ideologia se refere a religião, são civilizações ateias.

Entretanto, tenho que viver aqui e faço um esforço medonho para não me contaminar com o anti caráter do povo brasileiro.

O meu empenho é total para não ser tupiniquim.

A nação inteira é corrupta, então fazer de alguém bode expiatório, politicamente, caso Lula, é a máxima expressão do que é o povo brasileiro, sobretudo, as elites, uma parafernália de demagogias.

O caráter latino é tão complicado, que não é confiável acreditar nem mesmo em quem faz o bem, os objetivos são outros.

Com refletiu Nietzsche, a cultura de rebanho, a padronização cultural, em nosso caso objetivando o mal caratismo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/12/2018
Reeditado em 26/12/2018
Código do texto: T6532915
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