Origem e evolução da linguagem, o instinto como lógica da cognição.

África é o berço da humanidade, lá nasceu e evoluiu o primata sapiens.

Diria mais, a vida e a diversidade das espécies.

Todas as espécies remontam a um Dna mater.

Com efeito, aconteceu apenas uma origem.

Do mesmo modo, ao primeiro átomo quântico.

As diversidades das espécies estão associadas as variações do Dna único.

Por outro lado, devido também ao processo de adaptação.

O que significa que todas as formas de vida substancia no mesmo princípio do instinto.

O instinto do jacaré exatamente igual ao do leão, do mesmo modo, do homem em relação a qualquer forma de vírus.

Apenas uma metáfora, para compreender o comportamento de todas as formas de vida.

A única diferença do homem em relação aos animais é que o referido desenvolveu a linguagem.

Pela evolução do mecanismo do bipedismo, a disposição do corpo humano, adaptação, o modo de andar.

Possibilitou com efeito, o surgimento das cordas vocais, produzindo o som.

Exatamente, nesse momento nasceu e evoluiu a cognição, a inteligência construída.

Entretanto, qual é a problemática humana, o instinto humano, igual a qualquer instinto.

Assim, como existe apenas um Dna para todas as espécies, do mesmo modo, apenas um instinto.

O homem é tão ruim como é um leão.

Motivo pelo qual o homem é essencialmente perigoso, dissimulado e não tem caráter definido.

Com efeito, a essência humana, não se define pelo caráter, todavia pelo instinto.

Sendo assim, o homem é muito mais perigoso que o leão, por um simples motivo, a linguagem é um instrumento do instinto, sendo que o referido passa ser planejado diabolicamente.

Rarissimamente algum homem é bom, seu instinto é perverso, o fundamento da vida define pela destruição, por meio da apropriação.

O homem criou a sociedade artificial, responsável pelo bem estar.

Qual é o bem estar do leão, comer, beber, fazer coco, sexo e dormir.

Qual é o bem estar do homem, do mesmo modo, do leão.

Entretanto, com uma diferença ter as coisas, carro, apartamento, avião, enfim tudo de melhor.

Desse modo, realiza o seu instinto.

Exatamente, pelo fato do homem ter a inteligência desenvolvida, criou-se o Estado, com objetivo do Estado ser o lobo do homem.

Então o Estado esconde que o lobo é o próprio homem.

Institucionalizou-se o Estado transformando as instituições em divinas.

O perigo que a cognição é um instrumento do instinto.

Em uma sociedade complexa, apenas uma parte dos homens consegue o desenvolvimento da inteligência perfeita.

A grande maioria vive o senso comum, portanto, são manipulados, os bestializados.

Uma parte dos homens, toma o Estado, organiza o mesmo em benefício próprio.

O instinto, ocupa o espaço da cognição desenvolvida, a inteligência construída dissimuladamente age usando do instinto em benefício próprio.

Com efeito, o homem comporta igualmente ao leão que mata e come a ovelha.

No caso sapiens, da mesma forma, objetiva empobrecer o proletário , apropriação da mais valia.

O fenômeno da concentração da renda, buscando o bem estar social, como pede o instinto.

Desse modo, acreditar em ideologias, como o liberalismo econômico ou neoliberalismo, como estabelecimento do bem estar.

É como pensar na possibilidade da bosta do sapo, transformar-se em ouro.

Todavia, o homem imbecilizado, transforma-se em ovelha, sendo pasto para leões.

Efetivação da cognição alienada, o homem tem que compreender a respeito da mito da linguagem, sabendo que o instinto prevalece sobre a razão, agindo dissimuladamente na construção da civilização.

Todavia, o homem de cognição imbecil é mais inútil que a bosta do sapo.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 18/12/2018
Reeditado em 18/12/2018
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