Wilhelm Dilthey: Explicação do que é o historicismo como pensamento filósofico.

Historicismo é uma concepção filosófica epistemológica.

Formulada pelo o alemão Wilhelm Dilthey 1833-1911.

Final do século XIX e início do século XX.

O historicismo consiste em entender as diferenças entre o homem e a natureza.

O que é das ciências do espírito ou seja, as ciências humanas.

Por outro lado, as ciências naturais.

Dilthey classifica as ciências humanas como ciências do espírito e cultura.

As ciências da natureza, são ciências empíricas, método indutivo.

Nesse sentido, para o filósofo todos os fatos humanos são históricos.

Portanto, desse modo, os fatos como tais têm valoração cultural ideológica.

Cuja significação é hermenêutica.

Método dedutivo como resultado a linguagem cultural.

Sendo assim, as ciências humanas não podem usar o caminho epistemológico aplicado ao campo das ciências da natureza, como faz o positivismo lógico.

Portanto, dois métodos distintos, da observação experimentação, indução pura, ciências naturais.

Ciências do espírito, da dedução no uso da linguagem analítica, aplicada a hermenêutica.

Dilthey defende a tese epistemológica, para as ciências do espírito é fundamentar conhecer a cultura na qual os fatos fenomenológicos foram produzidos.

Desse modo, ele mesmo criou a epistemologia da compreensão, o entendimento do sentido dos fatos humanos, o que é compreendido por causalidade histórica.

Sendo assim, é fundamental a compreensão da cultura, por que o fato ocorre exatamente desse modo, sendo qualquer fato fenomenológico, histórico e temporal.

Como a perspectiva da compreensão é historicista, os fatos obedecem valorações semelhantes, no entendimento simultâneo, o que deve ser considerado as particularidades históricas, as etapas do desenvolvimento temporal do homem.

A grande dificuldade analítica, os procedimentos culturais que definem os fatos fenomenológicos, são os mesmos que substanciam a hermenêutica.

O que se deve considerar que existem diversidades de hermenêuticas, enquanto métodos analíticos, negando objetivamente a compreensão objetiva.

Portanto, como o sujeito cognitivo libertar-se da realidade para compreender a mesma.

O mais profundo exercício hermenêutico aplicado a analise interdisciplinar dos fatos.

Procedimento, absolutamente impossível, entretanto, necessário.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 01/12/2018
Reeditado em 01/12/2018
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