Gadamer: uma breve explicação da obra verdade e método.

Hans-Georg Gadamer.

Autor da magnífica obra.

Verdade e Método.

Defende uma teoria hermenêutica diferenciada.

A consciência substanciada na memória sapiens.

Por natureza infinita.

Do mesmo modo, fruto da historicidade da evolução cultural.

Por essência indeterminada.

Sendo assim, toda fenomenalidade é maior que seu entendimento.

Devido ao limite evolutivo da cognição.

Portanto, a consciência enquanto sujeito da percepção.

Em razão do limite epistemológico estrutural hermenêutico.

Não compreende objetivamente o objeto.

Significando portanto, a tendência das interpretações.

A representação da verdade, a própria insignificação.

A escolha da epistemologia selecionada.

Apesar da referida, nenhuma memória corresponde ao fato real.

Desse modo, apenas a ideologização.

Em razão da natureza histórica da consciência.

Ser os aspectos subjetivados do sujeito.

Por outro lado, sujeito e o objeto, ambos produzidos pelos fenômenos culturais.

A compreensão como identificação mitigada.

O sujeito em sua formatação da mente estruturada.

A priori contaminada.

Representa ideologicamente, em sua tendência a hermenêutica escolhida.

De tal modo, a não existência do fundamento objetivo.

Além da percepção ser uma projeção da memória estruturada.

Hermeneuticamente ideologizada.

O sujeito não compreende a fenomenalidade.

A verdade depende do método, o referido da epistemologia escolhida.

Sendo dessa forma, a compreensão do objeto.

Produto da intenção filosófica epistemologizada.

Na realidade os conceitos utilizados são produzidos por pré-conceitos.

A essencialidade da compreensão, aplicação da hermenêutica formatada.

De tal forma, a não existência da verdade.

Todas as compreensões são ideologizações.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 26/11/2018
Reeditado em 27/11/2018
Código do texto: T6512656
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