Deuleze e Foucault: Uma comparação analítica.

Não existe correspondência real entre o conceito e a realidade.

Entre a etimologia e a linguagem.

O que há mesmo é a não representação da linguagem.

Portanto, sua ideologização epistemológica.

O objeto representa uma determinada fenomenalidade.

Contrariamente, ao sujeito cognitivo.

As proposições são desarticuladas.

Ideologizações subjetivadas.

Com efeito, o que é a verdade, apenas a vontade do domínio.

A linguagem uma invenção metafísica.

As formulações são hermenêuticas improcedentes.

A objetividade é um mito.

A razão um grande delírio.

O que é o saber fenomenológico, apenas a vontade ideologicamente representada.

O desejo da dominação.

A única objetivação existente.

O grande mal a invenção cognitiva.

Desse modo, nasceu o homem escravo.

Sob o signo da ilusão.

Diversidades de memórias manipuladoras.

Qual o caminho da liberdade.

Os desejos improcedentes.

A linguagem revelações incongruentes.

Todas as cognições não são substancializadas na verdade.

Refiro a hermenêutica aplicada a fenomenologia.

Qual a saída não tem solução para linguagem cognitiva.

A fala uma invenção sem representação lógica.

Com efeito, as percepções fenomenológicas não são objetivas, do ponto de vista das realidades.

Apenas impressões parciais, subjetivas, com pouca dialeticidade.

Sendo, o sujeito hermenêutico uma ficção de método.

Desse modo, fantasiosamente comporta a linguagem analítica.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 21/11/2018
Reeditado em 21/11/2018
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