Deuleze e Foucault: Uma comparação analítica.
Não existe correspondência real entre o conceito e a realidade.
Entre a etimologia e a linguagem.
O que há mesmo é a não representação da linguagem.
Portanto, sua ideologização epistemológica.
O objeto representa uma determinada fenomenalidade.
Contrariamente, ao sujeito cognitivo.
As proposições são desarticuladas.
Ideologizações subjetivadas.
Com efeito, o que é a verdade, apenas a vontade do domínio.
A linguagem uma invenção metafísica.
As formulações são hermenêuticas improcedentes.
A objetividade é um mito.
A razão um grande delírio.
O que é o saber fenomenológico, apenas a vontade ideologicamente representada.
O desejo da dominação.
A única objetivação existente.
O grande mal a invenção cognitiva.
Desse modo, nasceu o homem escravo.
Sob o signo da ilusão.
Diversidades de memórias manipuladoras.
Qual o caminho da liberdade.
Os desejos improcedentes.
A linguagem revelações incongruentes.
Todas as cognições não são substancializadas na verdade.
Refiro a hermenêutica aplicada a fenomenologia.
Qual a saída não tem solução para linguagem cognitiva.
A fala uma invenção sem representação lógica.
Com efeito, as percepções fenomenológicas não são objetivas, do ponto de vista das realidades.
Apenas impressões parciais, subjetivas, com pouca dialeticidade.
Sendo, o sujeito hermenêutico uma ficção de método.
Desse modo, fantasiosamente comporta a linguagem analítica.
Edjar Dias de Vasconcelos.