Explicação do que é a verdade fenomenologicamente epistemologizada.
Não existe a consciência propriamente enquanto tal.
A não ser no método indutivo empírico.
Mesmo assim, aproximativa.
Aplicada tão somente nas ciências naturais.
As demais ciências são ideológicas.
A consciência fenomenologicamente fundamenta-se parcialmente em subjetividades.
Todo aquele que propõe ter algum saber objetivo fenomenológico é um equivocado.
O saber do ponto de vista analítico nas ciências do espírito.
Resulta-se de projeções parciais anteriores.
O que significa que o presente analiticamente é apenas uma projeção do passado.
Como se fosse exatamente o futuro.
Sendo sempre a hermeneutização fragmentada anterior.
Desse modo, a cognição não é capaz de entender a linguagem como instrumento epistemológico.
As diversas etimologizações não correspondem aos objetos cognitivos linguísticos.
Portanto, o que é o saber fenomenológico, do ponto de vista epistemológico.
O entendimento inadequado da representação.
Sendo assim, não há o sujeito hermenêutico, apenas sua ideologização.
Como se a referida fosse de fato a interpretação.
A negação da hermenêutica, enquanto fenomenologia do espírito.
Com efeito, o que é o conhecimento fenomenológico, sua percepção negada.
Não existe nem mesmo a interpretação, dado a não existência do sujeito interpretativo.
A não ser o esforço permanente de manipulação inadequada.
O saber em sua parcialidade uma projeção da ilusão.
Portanto, como representar a verdade exegeticamente, se não existe nem mesmo cognição epistemologizada.
Muito menos o sujeito adequadamente etimologizado.
O que é o conhecimento a ideologia da representação enquanto força da vontade em forma de domínio.
A representação um delírio sistêmico essencializado na cultural deformada.
Como forma de instrumentalização da razão.
A linguagem não se sustenta na cognição, desse modo, o que é a verdade.
Apenas a invenção ideologica do conceito.
Sendo dessa forma, não é possível o conhecimento do saber.
Edjar Dias de Vasconcelos.