Trago aqui indagações após a leitura do seguinte texto: Perfomance, Teatro: poéticas e Políticas da cena, onde Eleonora Fabião, traz em seu texto algo que compreende não só o artista em si, mas o todo. A interligação entre o artista, o palco, os espectadores.
A arte que se transforma, não só em poesia, mas em manifesto.
A arte que resume a vida, e a vida que resume a arte.
Os conceitos artísticos como expressá-los no mundo atual?
Ao ler o texto, me deparei com questões políticas bem atuais, mudanças de presidente, mudanças que nos transformam em seres melhores, ou será que piores?
O espaço que nos acompanha diariamente, a certeza que a vida nos dá e enfim, a arte pela arte, o que podemos construir, e manifestar em nossos dias?
Em determinados momentos na leitura realizada, me deparei com crises de identidade, com a minha religiosidade, melhor, com minha espiritualidade, e entender o desejo do ser e do prazer de envolver aos demais.
A arte que explícita momentos únicos e que podem nos mudar a maneira de pensar, de agir, de percepções que fogem ao nosso próprio idealismo. Em como ver o outro, suas rupturas, nossas rupturas, e a essência humana que nos fazem mais que espectadores, mas participantes de algumas açoes que nos enobrece e nos fazem sentir novas sensações, emoções que extrapolam nosso cotidiano.
Esse texto me fez refletir em minhas andanças ao longo de trinta anos em sala de aula, ou melhor na educação, pois, já fui coordenadora, e sei que não é fácil, não é algo simples, depende assim, como expõe o próprio texto, o artista, o diretor, o iluminador, o figurinista, todos fazem parte de um único espetáculo, de uma única perfomance.
Dentro das várias áreas, deveríamos saber que em todo lugar trabalhado, temos que ter a união, e ter uma outra compreensão do mundo, do universo que nos cerca, e lembrar que hora somos o artista, hora apenas espectadores.
Tereza Cristina G Castro.
São Paulo, 8 de novembro de 2018.
Tarde nublada e fria.
Ofereço a turma de Dança - 4 /2018 -
E todos os docentes da Faculdade Paulista Artes.
A arte que se transforma, não só em poesia, mas em manifesto.
A arte que resume a vida, e a vida que resume a arte.
Os conceitos artísticos como expressá-los no mundo atual?
Ao ler o texto, me deparei com questões políticas bem atuais, mudanças de presidente, mudanças que nos transformam em seres melhores, ou será que piores?
O espaço que nos acompanha diariamente, a certeza que a vida nos dá e enfim, a arte pela arte, o que podemos construir, e manifestar em nossos dias?
Em determinados momentos na leitura realizada, me deparei com crises de identidade, com a minha religiosidade, melhor, com minha espiritualidade, e entender o desejo do ser e do prazer de envolver aos demais.
A arte que explícita momentos únicos e que podem nos mudar a maneira de pensar, de agir, de percepções que fogem ao nosso próprio idealismo. Em como ver o outro, suas rupturas, nossas rupturas, e a essência humana que nos fazem mais que espectadores, mas participantes de algumas açoes que nos enobrece e nos fazem sentir novas sensações, emoções que extrapolam nosso cotidiano.
Esse texto me fez refletir em minhas andanças ao longo de trinta anos em sala de aula, ou melhor na educação, pois, já fui coordenadora, e sei que não é fácil, não é algo simples, depende assim, como expõe o próprio texto, o artista, o diretor, o iluminador, o figurinista, todos fazem parte de um único espetáculo, de uma única perfomance.
Dentro das várias áreas, deveríamos saber que em todo lugar trabalhado, temos que ter a união, e ter uma outra compreensão do mundo, do universo que nos cerca, e lembrar que hora somos o artista, hora apenas espectadores.
Tereza Cristina G Castro.
São Paulo, 8 de novembro de 2018.
Tarde nublada e fria.
Ofereço a turma de Dança - 4 /2018 -
E todos os docentes da Faculdade Paulista Artes.