A História da Construção da Memória.

A priori, o homem é seu cérebro.

Como epistemologizou o neurocientista.

Antonio Damásio.

A memória é composta por diversidades de ideologias.

Substanciadas na mente.

Com efeito, o homem é sua cognição.

Portanto, uma vez estruturado psiquico geneticamente o cérebro.

O homem transforma-se em suas ideologias.

Comporta como tal.

O homem é dependente das ideologias.

O sapiens não sabe agir fora da estruturação da memória.

O cérebro uma espécie de vício.

O individuo não consegue libertar da mente mecanizada.

Acepção pela qual é previsivel ideologicamente.

Estruturalmente.

Se conhecer a memória estruturada.

Entende-se o cérebro.

Ninguém morfologicamene é superior a mente.

O comportamento humano não desobedece o cérebro formatado.

Desse modo, determina o mundo ético, moral, filosófico e político.

O homem é produto cultural ideológico.

Motivo pelo qual extremamente perigoso, quando tem poder.

Não tem como o homem ser diferente do seu cérebro substancializado.

Não existe o ser humano, sem o pensamento constituido.

A mente é sempre programada diacronicamente.

Estabelecida, define-se o mundo moral.

A reconstituição da mente, ideologicamente, muito difícil.

Praticamente impossível.

Tudo que o homem faz ou pensa em função de sua defesa e não do outro.

Uma vez definido memória, do mesmo modo estabelecem os comportamentos.

O cérebro funciona conforme a estruturação.

Sinteticamente, o homem não consegue entender seu comportamento.

Seus vícios.

Suas irracionalidades.

O funcionamneto da memória designada.

A mente é o cérebro estruturado mecanicamente.

O cérebro coordena os mundos representativos.

Pelo princípio da identidade.

Sendo o pensamento a estrutura da memória ideologizada.

Epistemologicamente.

O homem pensa o pensamento cognitivo substanciado.

Desse modo, o homem não tem noção da mentira.

Em sua essencialidade.

Muito menos compreende a natureza da verdade.

A fenomenalidade em si, a ontologia do ser.

Todas as coisas são representações.

Hermeneuticizadas.

Todas as filosofias, as diversas epistemologias.

As verdades em suas complexidades não existem.

O mundo ideológico é subjetivado.

Tudo é ideologia, a realidade é dissimulada.

A estrutura do cérebro manipula a memória.

Faz o homem ser produto do seu pensamento.

A mente dirige o homem.

O corpo é escravo da mecanicidade da mente.

Portanto, o homem não consegue ser ao contrário do comando da razão.

A ordem do funcionamento inconsciente, como consciência.

Dirigido essencialmente pelo instinto, como se fosse racionalidade.

A mesma impregnação herdada do DNA coletivo na origem das espécies.

Evolutivamente.

Com efeito, tal explicitação.

A lógica comum da memória instintual.

Desse modo, o cérebro determina o homem.

Sendo o mesmo produto cultural.

Fruto da linguagem sapiens.

O homem é o que for determinado pela memória.

Sendo que a referida movimenta por ideologias.

Não por realidades objetivas.

Fragmentações subjetivas, como se fossem verdades.

Razões pelas quais a linguagem, a mais absoluta alienação.

A psicanalise do inconsciente coletivo.

Diversidades ideológicas.

O que é a fenomenalidade do ser.

A total ignorância.

Sendo assim, a estruturação da linguagem.

Em síntese o saber constituído.

O mundo ideologizado.

A realidade não refletida.

A memória conjuga a linguagem desarticulada.

Como se fosse a própria identidade.

Axiologicamente.

A verdade exposta como ficção.

O discurso enganador sustentado em ideologias articuladas.

Todavia, arranjos mentirosos.

O que é então a verdade, apenas a representação da identidade.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 25/08/2018
Reeditado em 26/08/2018
Código do texto: T6430072
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