O RACISMO FRATRICIDA

De acordo com as fontes científicas mais verídicas, paleontólogos e biólogos consideram que o berço da civilização humana surgiu na África, entretanto, guerras religiosas, descobertas tecnológicas, refinação de especiarias, conflitos ideológicos e a evolução da arte, trouxeram consequências diferentes para a humanidade.

Entretanto, a Europa foi responsável pela maior parte do progresso humano, o Racionalismo incentivou pesquisadores a organizarem suas teses através do “Método Científico” e o Iluminismo proporcionou a defesa da propriedade privada, que trouxe diferentes empresas e indústrias que competiam entre si para beneficiar o comércio cívico.

O navegador Cristóvão Colombo e a vanguarda composta por jesuítas contribuíram com a eliminação das subculturas pagãs na América e ilhas caribenhas, pois essa parte do mundo não conhecia a teologia cristã e a tecnologia europeia, porém, diversas tribos indígenas agressivas resistiram ao processo de catequização, o maior exemplo é a tribo Maia, que embora tenha criado monumentos belíssimos e um sistema de agricultura orgânico, a tradição deles executava sacrifícios humanos, infanticídio e sodomia.

O problema da escravidão é uma pérola que envolve todas as raças, a população negra não foi a única que sofreu este problema; o termo “Escravo” é derivado da palavra “Eslavo”, uma etnia que constitui a população do Leste Europeu, que foi capturada por piratas islâmicos do Norte da África, uma vasta parte do continente africano era dominado pela Sharia islâmica, os líderes muçulmanos não aceitavam cristãos, judeus e ateus, qualquer adversário religioso era dizimado ou deveria pagar altas taxas de imposto para sobreviver.

Durante o auge do Império Romano, regido pelos tiranos Nero e Júlio César, a venda de escravos era algo completamente normal, eles eram colocados em rodas giratórias ou dentro de jaulas em zonas de comércio, cada um deles portava um colar com uma pequena placa no centro, especificando a origem, nome e atribuições físicas do servo, os coitados eram utilizados nas lutas sangrentas do coliseu e na construção das cidades.

Em meados do século XVII, o rei James II da Inglaterra, ordenou que a população carcerária da Irlanda, deveria empregar trabalho escravo nas respectivas colônias do Reino Unido, ninguém realmente se preocupava com a qualidade de saúde e alfabetização dos escravos, a oligarquia protestante podia chicoteá-los e esmagar a sua honra sem guardar uma parcela de pudor, a população masculina trabalhava nas lavouras e fazendas, enquanto as mulheres irlandesas exerciam um trabalho mais humanitário, cuidando das casas e garantindo a educação das crianças.

Atualmente, a mídia globalista repudia o fortalecimento do muro entre os EUA e o México, promovido pelo presidente Donald Trump, todavia, a classe que analisa as conjecturas geopolíticas, desconhece a história trivial em relação às barreiras e preferem dizer que o presidente estadunidense é conivente com o racismo segregacionista; levando-se em consideração a criação da Gigante Muralha Chinesa, compreendemos que a dinastia do Estado-Guerreiro e os senhores feudais, queriam proteger o seu terreno e a integridade da população nativa, contra a invasão dos mongóis e turcos, portanto, a construção do muro reflete a valorização da soberania nacional em prol da migração legal e supressão de crimes.

Examinando todos os fatos nesta dissertação, compreendemos que a falácia da Dívida Histórica não tem validade, porque a civilização humana compartilha a tragédia do racismo com todas as etnias, portanto, qualquer espécie de privilégios, benefícios, promoções e cotas, devem ser desprezadas com vigor, a melhor fórmula de eliminar o analfabetismo nas comunidades carentes, resume-se na construção de mais escolas e programas de educação em orfanatos, pois a classe pobre terá as condições de ganhar prêmios e méritos através do seu esforço individual.

Vale recordar algumas contradições e hipocrisias de negros no Brasil, como por exemplo, os escravos de Zumbi dos Palmares, a Senhora Bárbara que recebeu uma carta de alforria e adquiriu escravos negros para cuidar da sua casa, o Zé Alfaiate que marcava seu servos – negros – com ferro e brasa e o Barão Almeida (negro) que comandava bancos e fazendas administradas por escravos negros, mas a culpa sempre cai nas costas dos brancos, mesmo que a Isabel tenha finalizado a escravidão e ter recebido o prêmio Rosa de ouro do Papa Leão.

Para quem vale a “Dívida Histórica”?

Retronium_Duster
Enviado por Retronium_Duster em 03/08/2018
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