A explicação edjariana: o que é o objeto analiticamente representado ideologicamente.

A etimologia não representa a coisa.

O conceito apenas uma abstração.

O que é a realidade uma ficção.

A ausência heurística da hermenêutica .

A mecanicidade funcional da episteme.

Com efeito, a não compreensão fenomenológica.

O significado a priori analítico.

O mundo puramente abstrato.

O que é o sujeito epistemológico.

A projeção mimética da interpretação.

O saber do espírito uma mera ilusão.

Portanto, a ordem natural da acepção.

O ordenamento construtivo, a irracionalidade como racionalidade.

A arqueologia epistemológica.

Sendo a hermeneutica como defesa exegética.

Substrato arqueológico.

A construção dos saberes.

Essencialidade metafísica.

Qual o fundamento das proposições.

A negação dos enunciados.

Mundo subjetivado.

A episteme hilética.

A busca repetida.

Construções imaginárias.

Discurso manipulado ideologicamente.

Racionalidade destruida.

Desse modo, o que é o conhecimento.

A não ser a subjetivação epistemológica.

Refiro especificamente.

As doutrinas do espírito.

A impossibilidade da compreensão.

Mundo sistêmico manipulado.

A inexistência da verdade.

Com efeito, a não fatorização legitimada.

Do ponto de vista da ideologia.

Substrato lexiológico.

A hermenêutica da cognição um disfarce.

O sujeito objetivo morfologicamente.

Tão somente um ato literário .

A não etimologização conceitual.

O que é a verdade, o sujeito representado?

A impossibilidade de tal proposição.

Apenas o desejo do entendimento, veiculado pela ideologia do domínio.

Os logocêntricos propositados.

A razão instrumentalizada.

Exatamente, o saber representa o não saber.

O entendimento da incompreensão.

Fragmentação da subjetividade.

O que é o sujeito?

A indeterminação epistemológica.

O tempo histórico perdido na análise.

Eis aqui a nova filosofia.

Pura ideologização epistemológica.

Sendo o não saber, o verdadeiro saber.

A incompreensão.

Todavia, a parcialidade subjetiva.

No desenvolvimento e formulação da linguagem.

Onde está o desenvolvimento das ciências do espírito.

Qual o conteudo materializado.

Mimética metaforizada.

A destruição objetiva dos conceitos ideologizados.

As ciências compõem de diversas epistemologizações.

Complexas interpretações.

Múltiplas hermenêuticas.

Entretanto, qual a natureza do sujeito epistemologizado.

O saber resultado de complexas proposições improcedentes.

No entendimento dos diversos sujeitos cognitivos.

Incongruentes dialeticamente.

A não praxiologicidade transformativa.

Apesar do movimento.

Os retornos intermináveis.

O que é então a realidade, uma ficção imaginária, metafisicamente.

Sendo o saber uma mera hipotese.

A negação do produto sintético a priori.

A formatação das contradições.

Multiplicidades culturais vazias.

Formas diversas interpretativas.

Sendo os resultados dissimulações.

Portanto, o conhecimento, não é o conhecimento.

A representação o mundo das ilusões.

Interpretações de facções.

Subjetividades temporais.

Mundos incompreensíveis.

Análises subjacentes.

A cada cultura.

As memórias estruturadas.

O modus operante de cada razão logocentrizada.

O ordenamento das identidades.

Analogias perdidas ao foco da objetivação.

Porém, subjetivadas.

Substancialidade hipostasada.

Mecanicidade irracional.

É exatamente, desse modo, o entendimento.

A praxiologicidade hermenêutica do sujeito.

O que existem de fato são estruturas mentais projetadas analiticamente.

Sem as devidas compreensões.

O que é o entendimento a mecanidade de tais práticas.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/07/2018
Reeditado em 31/07/2018
Código do texto: T6402455
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