Arte-enlevo
Arte-enlevo
A arte-enlevo considera que toda peça de arte que possui temática, meios, estilo e/ou composição que facilite, exponha, expresse e/ou leve à catarse espiritual ou contemplativa ao observador, espectador é arte-enlevo. A catarse é o primeiro passo para o ato meditativo. O homem e a mulher contemporâneos não se sentam para meditar e o conseguem sem catarse, sem expressar e botar fora toda loucura, todo o stress, toda a ansiedade do mundo atual.
Também leva em conta que o autor, o criador se resguarde e tenha consciência (konspiro de konscienco – conspiração da consciência) de algum modo, em algum momento, se for da compreensão estética do artista, que existe o estado de satori, que é falso, alcançado muito facilmente por quem cria arte, porque para num primeiro plano. A catarse, em si mesmo, não é de modo algum prejudicial ou negativa. A catarse é uma etapa para o ato de meditar, nada mais e nada menos. O espectador não sofre nenhum risco ou perigo. Mas o artista que se dedica de corpo e alma a sua arte precisa tomar cuidado com o satori, que é um lampejo da iluminação e que é falso. A iluminação verdadeira só é alcançada em todos os planos e envolve a Kundalini, o enlevo da Kundalini.
A rigor, qualquer atividade humana, ”profissionalmente” levada a sério, pode possibilitar o satori se for realizada de corpo e alma por um indivíduo, mas os artistas têm maior propensão a que isto ocorra justamente por conta da dedicação exclusiva em todo grau, nível e dimensão que a sua arte configura na vida do pintor, escultor, gravador, escritor, poeta, entre outros.
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Sw. Divyam Anuragi)
Arte-enlevo
A arte-enlevo considera que toda peça de arte que possui temática, meios, estilo e/ou composição que facilite, exponha, expresse e/ou leve à catarse espiritual ou contemplativa ao observador, espectador é arte-enlevo. A catarse é o primeiro passo para o ato meditativo. O homem e a mulher contemporâneos não se sentam para meditar e o conseguem sem catarse, sem expressar e botar fora toda loucura, todo o stress, toda a ansiedade do mundo atual.
Também leva em conta que o autor, o criador se resguarde e tenha consciência (konspiro de konscienco – conspiração da consciência) de algum modo, em algum momento, se for da compreensão estética do artista, que existe o estado de satori, que é falso, alcançado muito facilmente por quem cria arte, porque para num primeiro plano. A catarse, em si mesmo, não é de modo algum prejudicial ou negativa. A catarse é uma etapa para o ato de meditar, nada mais e nada menos. O espectador não sofre nenhum risco ou perigo. Mas o artista que se dedica de corpo e alma a sua arte precisa tomar cuidado com o satori, que é um lampejo da iluminação e que é falso. A iluminação verdadeira só é alcançada em todos os planos e envolve a Kundalini, o enlevo da Kundalini.
A rigor, qualquer atividade humana, ”profissionalmente” levada a sério, pode possibilitar o satori se for realizada de corpo e alma por um indivíduo, mas os artistas têm maior propensão a que isto ocorra justamente por conta da dedicação exclusiva em todo grau, nível e dimensão que a sua arte configura na vida do pintor, escultor, gravador, escritor, poeta, entre outros.
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Sw. Divyam Anuragi)