Razões pelas quais o cérebro humano é doente.

Nietzsche um filosofo da suspeita.

Suspeitava da cultura, do homem e das motivações.

De deus como uma ideologia narcótica .

Qual a razão da existência humana.

Não existe uma razão para a existência.

Temos que criar motivação para a própria vida.

Essencialmente breve.

A vida não é estática.

Puro movimento.

Heráclito.

Sofisticada alienação.

Karl Marx.

Uma luta interna entre o homem e os átomos.

Sem sentido.

Somos uma pluralidade impulsada.

Sem nenhum controle.

Freud.

Nem mesmo a razão consegue se controlar.

Quando o cérebro é determinado em certa lógica.

A lógica mimetizada na memoria prevalece.

O homem é o seu cérebro.

Antônio Damásio.

Motivo pelo qual o homem é perigoso.

Pelo fato de ser um doente mental.

Todos somos doentes.

Uma guerra interminável de psicopatas.

Então quem somos?

Um animal falante.

Produto da evolução e da linguagem.

Darwin.

O cérebro estruturado faz o homem ser o que é.

Produto tão somente da cultura.

Sendo que a cultura objetivada nas civilizações é doente.

Particularmente a cultura cristã que transforma o homem em rebanho.

Nietzsche.

Do mesmo modo, o neoliberalismo.

Entre outros ismos.

A cultura em sua natureza é psicopática.

A razão não se liberta da cultura.

Pelo fato de ser produção da mesma.

A razão é a sua cultura, motivo pelo qual é doente.

O perigo do Estado constituído, pelo fato que o referido está em mãos de psicopatas.

A diferença que existem graus de psicopatia.

Entretanto, o psicopata é a humanidade.

Com raríssimas exceções.

Portanto, uma vez criada a mente mimetizada.

A citada sistematiza em diversas direções.

Ideologias complexas.

Então como o ser é a sua mente.

Como existem diversas memórias.

Essas memórias entram em confronto umas com as outras.

No sentido da destruição dos seus antagonismos.

Contrariamente, as memórias que se colocam em dialetização

Elas mudam transformam em outras.

Nesse sentido o ser perde sua identidade.

O ser sem identidade transforma-se em louco.

Todavia, aquele que tem razão logocêntrica também é um delírico.

Exegese de difícil entendimento.

Com efeito, a verdadeira morte.

Constitui-se na destruição da memória ou das memórias.

Entretanto, as memórias não são sadias.

Pelo fato de negarem o mecanismo permanente do movimento.

O que é o indivíduo verdadeiramente doente.

Aquele que valoriza uma tipificação de memória como correta.

Uma ideologia sistemática do pensamento.

A razão instrumentalizada.

Adorno e Horkheimer.

Nesse aspecto, as civilizações inteiras são doentes.

Em razão da cultura não representar a epistemologização da verdade.

Tudo que a cultura representa é a subjetivação da mentira.

Como se fosse a realidade representada hermeneuticamente.

Foucault.

Tal mecanismo é o maior fato fenomenológico enganador.

Como age o homem sábio, se é possível tal etimologia.

Aquele que tem a memória dinâmica, sinteticamente.

Por complexidades culturais.

A compreensão que todas essas valorações são ideologias interpretativas.

Gadamer.

Com a percepção que as razões logocêntricas são tipificações feiticizadas.

Derrida.

Como produtos culturais de dominação.

Foucault.

O melhor caminho possível.

Desenvolvermos uma memória relativa que não aceita nenhuma tipificação como verdade.

Colocando o cérebro em permanente movimento para a destruição constante das memórias.

Desse modo, nasce o homem relativamente com saúde mental.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 06/07/2018
Reeditado em 06/07/2018
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