Um diálogo de Gadamer com a hermenêutica .

Gadamer em sua teoria.

Método e verdade.

Radicalizou epistemologicamente.

Toda visão de mundo é linguística .

Sendo portanto, construída ideologicamente.

Com efeito, nenhuma verdade é mais verdadeira que a outra.

Não é possivel na hermenêutica a interpretação da verdade.

Se quer existe a verdade, o que existe é o conceito da ideologizaçao da verdade.

Portanto, o conceito ideologizado representa a verdade.

Razão dos erros cognitivos.

Sendo assim, o mundo linguístico é forjado.

Do mesmo modo, a comunicação.

Os entendimentos epistemológicos sistematizam os erros.

Ontologicamente, o que existem são preconceitos, responsáveis pelas as formulações.

Impregnadas nas memórias como instrumentos fundamentadores dos equívocos.

Qual a saída proposta por Gadamer.

Não a ideia de Heidegger, como se a linguagem fosse a casa do ser.

Sendo a existência o grande fundamento.

A Experiência o fundamento de todas as coisas.

Na verdade a linguagem é anterior a qualque fato.

No tratamento analítico dos fenômenos.

Antes da reflexão epistemologica o cérebro já está estruturado cognitivamente.

Então como conhecer as coisas.

Se cada memória é uma estruturação.

Ideologias específicas.

Sendo que para Gadamer o erro mistura com o acerto.

A verdade com a mentira.

Tal relação não tem limite de proporcionalidade.

Qual o convencimento quando é proporcionado pela lógica cognitiva do fato refletido.

Assim com não existem verdades, também não existem mentiras.

As coisas são misturadas, ideologizadas mimetizadas com objetivos múltiplos.

Hemeneutizar é escolher uma das tendencias ideologizadas na memória.

Apostar na ideologia como deformação representando o fenomeno como se o mesmo fosse a interpretação da realidade.

Magnífica hermenêutica.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 01/07/2018
Reeditado em 01/07/2018
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