Como nasceu o infinito.

O universo é infinito não tem começo, meio e fim.

Simplesmente infinito.

Composto essencialmente pela antimatéria.

A existência é a anti-existência .

Desse modo, constituem as diversidades da matéria.

Com efeito, duas realidades possíveis.

O universo é composto pelo átomo e o vazio.

Tudo que existe como matéria define-se como átomo.

O vazio é o infinito interminável.

O que é o vazio a ausência de matéria.

Entendida como antimatéria.

Portanto, a inexistência define-se como vácuo.

No universo o infinito não é substanciado pela gravidade.

De tal modo, que tudo que existe move-se segundo a mesma velocidade.

Motivo pelo qual os planetas não chocam entre eles.

Toda gravidade é o resultado dos eixos em movimentos.

A gravidade refere-se a área propocional ao tamanha da matéria.

A matéria constitui menos de 0,1% do universo.

O restante do infinito é constituído pelo o vazio, frio e escuro.

Uma imensidão de trevas.

Além dos universos paralelos.

A origem de tudo tem como fundamento a irrealidade.

Todas as coisas remontam uma única fonte.

A antimatéria.

Transformada em átomo.

Motivo pelo qual não existe a causa primeira.

A vida fruto do acaso.

Após a morte tudo retorna a sua origem.

Cujo significado o nada.

Portanto, todas formas de vida.

Dissolverão definitivamente na antimatéria.

Desse modo, o futuro sapiens é ser a sua inexistência.

O fim da nossa origem.

O desfecho de uma mística ilusória.

O que somos a ficção do infinito sem nenhuma razao de ser.

A mais cruel fantasia.

Todavia, não será possível nada ser diferente do que é.

A imaterialidade da matéria.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 10/06/2018
Reeditado em 10/06/2018
Código do texto: T6360831
Classificação de conteúdo: seguro