Um diálogo entre Nietzsche e Sócrates.

Estou profundamente convencido refletiu Nietzsche.

A superiodade do instinto em referência a razão.

A força sapiens resulta do instinto, entretanto a razão instrumentalizou o referido.

Pejarotivamente do ponto de vista cultural.

O homem foi apresentando a ele mesmo como superioridade cultural.

Deturpadamente.

A cultura helênica, produzida por Sócrates e valorizada por Platão.

A prevalência do espírito em relação a matéria.

Como se a realidade do mundo fosse apenas o equívoco da cognição.

Sócrates elegeu o homem como heroi da razão.

Motivo da destruição do espírito.

O homem define se como produto do fracasso.

A verdade helênica deve ser denunciada, Sócrates o falso profeta.

A não existencia do espírito justifica como prova a não existência do corpo.

Motivo pelo qual Sócrates era doente filosoficamente.

Afirmação da razão de Sócrates a defesa da metafísica.

O mais absoluto delírio.

Com efeito, Nietzche mostra que a noção do sujeito é totalmente improcedente.

O sujeito metafísico nunca existiu, aliás nenhuma categorização de sujeito.

Especificamente, como fundamento do pensamento moderno.

A única existência possível a estrutura gramatical da linguagem.

Desse modo, a compreensão apenas uma hipostasiação da realidade.

Então, o sujeito tão somente a linguagem estruturada.

Idealizada como sintaxe morfológica.

Nietzsche nega a modernidade como efetivivação da história.

Com efeito, o que é o raciocínio desenvolvido, apenas proposições sem sentenças.

Portanto, o sujeito está morto.

A não existência da verdade, sendo obrigatoriamente as proposições subjetivadas.

O que são os fatos, as interpretações, sendo que as substancialidades não se sustentam.

Com efeito, a linguagem nada mais é que a representação das práticas sociais.

O homem é essencializado ao meio, como produto da sociedade.

O espírito uma ilusão da metafísica, a objetividade um delírio da alma.

O que poderá ser o homem a sua própria alienação.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/05/2018
Reeditado em 15/05/2018
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