"Libélula!"
Libélulas são grandes insetos, caçadores exímios, que vivem em áreas naturais pairando sobre águas, comendo larvas, pondo ovos. Com sua atividade caçadora ajudam, e muito, no controle das populações de mosquitos de todos os tipos. Assim também as rãs, os sapos, os camaleões e muitos outros animais comedores de mosquitos.
Com o uso indiscriminado de agrotóxicos, característica fundamental do tipo de agricultura extensiva e invasiva das áreas naturais, estamos agora nos debatendo com as moléstias que os mosquitos nos trazem - os vírus transmitidos pelo Aedes aegypti, por exemplo.
E reclamamos. Que são muitos mosquitos, cada vez mais, invadindo as zonas urbanas de nossas cidades. Antes eles estavam nos pântanos, agora estão em todos os lados, onde houver uma pequenina poça de água.
Sim. Exterminamos, junto com as pragas agrícolas todos aqueles animais que, equilibradamente, controlavam o excedente populacional destas mesmas pragas. Afinal, todos são insetos, todos são sensíveis aos venenos químicos que a Monsanto produz e dispersa pelo ambiente.
Reclamar não adianta. É preciso mudar de tática, claro.
Libélulas são grandes insetos, caçadores exímios, que vivem em áreas naturais pairando sobre águas, comendo larvas, pondo ovos. Com sua atividade caçadora ajudam, e muito, no controle das populações de mosquitos de todos os tipos. Assim também as rãs, os sapos, os camaleões e muitos outros animais comedores de mosquitos.
Com o uso indiscriminado de agrotóxicos, característica fundamental do tipo de agricultura extensiva e invasiva das áreas naturais, estamos agora nos debatendo com as moléstias que os mosquitos nos trazem - os vírus transmitidos pelo Aedes aegypti, por exemplo.
E reclamamos. Que são muitos mosquitos, cada vez mais, invadindo as zonas urbanas de nossas cidades. Antes eles estavam nos pântanos, agora estão em todos os lados, onde houver uma pequenina poça de água.
Sim. Exterminamos, junto com as pragas agrícolas todos aqueles animais que, equilibradamente, controlavam o excedente populacional destas mesmas pragas. Afinal, todos são insetos, todos são sensíveis aos venenos químicos que a Monsanto produz e dispersa pelo ambiente.
Reclamar não adianta. É preciso mudar de tática, claro.