As grandes provas que Jesus nunca foi deus.

Diversas provas que Jesus foi um deus inventado pelos os apóstolos.

Decretado como deus por Constantino em 325.

No concílio de Niceia.

Quando foi criado o mistério da santissima trindade.

Revela o mistério segundo a profecia nasceria um messias que libertaria o povo de Israel.

Tal pregação feita no velho aramaico judaico.

Traduzido hermeneuticamente do aramaico para o grego.

A etimologia Meschikha.

Cujo significo epistemológico messias.

Teologicamente nasceria um dia uma pessoa especial.

Escolhida por deus, cuja referência javé.

Um grande lider que defenderia o povo de Israel.

O conceito nunca referiu ao próprio deus nascendo como homem.

Todavia, um grande político abençoado por javé.

Portanto, tradução falsa efetivada do aramaico para o Grego.

Posteriormente, do grego para o latim.

Sendo o messias identificado com a figura de Jesus Cristo.

Com efeito, jesus nunca foi o messias referido biblicamente.

O povo Judeu sabe que tal realidade descrita por mim corresponde a verdade referida .

O povo judeu ainda espera o nascimento do messias prometido.

A outra grande prova que Jesus não foi deus.

Trata-se da tradição judaica.

A cultura judaica, condenava criminalmente a ideia da ressurreição.

O homem morto, ressuscitado assumindo a condição anterior de vida.

Blasfêmia, crime contra honra de deus.

Sendo a ressurreição aceitável quando se tratava de outra vida.

Denominada como paraíso eterno, entendido como céu.

A ressurreição como fenomeno de assumir a vida anterior.

Seria imediatamente morto por apedrejamento como blasfêmia.

Portanto, a ressurreição de jesus foi invenção dos apóstolos.

Sobretudo, Paulo.

A terceira prova que Jesus não era deus.

Trata-se de ser crucificado em uma cruz.

Se Jesus tivesse sido morto por apedrejamento.

Historicamente, corresponderia como ideologia de uma mensagem religiosa.

Crime previsto pelas leis de Israel.

Todo aquele que passasse como se fosse deus.

Heresia contra o deus javé.

Morto imediatamente por pedradas.

A quarta prova.

Refere-se ainda a crucificação.

A pena por cruxificação era aplicada tão somente aqueles que praticassem rebeliões contra o Império Romano.

Portanto, insurgissem contra o domínio de Roma.

Roma jamais aplicaria condenação de crucificação por motivação religiosa.

Aliás proibido pelas leis romanas.

O crucificado era tratado como se fosse terrorista.

Se Jesus tivesse sido morto por questões religiosas, não seria morto em uma cruz.

Todavia, apedrejado pelo povo judaico, por ter praticado blasfêmia.

De tal modo, confirmo, pela história da criminologia dos dois países.

A morte de Jesus foi por questões políticas.

Lei romana aplicada aos insurretos, a cruz.

Sendo assim, acreditar em Jesus como deus.

É exatamente desconhecer a história como Jesus foi produzido como deus.

Edjar DIas de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 14/05/2018
Reeditado em 14/05/2018
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