Platão e sua relação epistemológica com Deus.

Platão era ateu.

Jamais acreditou em alguma realidade superiora criadora de tudo.

Em uma figura humana supostamente divina.

Semelhante a Jesus Cristo.

No entanto, Platão acredita na alma, todavia, como cognição evoluida.

Motivo pelo qual desenvolveu suas teorias epistemológicas.

Referindo a realidade sensível a posteriori, a realidade empírica.

Sendo a priori, o espírito da cognição estabelecida.

Defendeu a seguinte tese.

A realidade material sustenta-se na sensibilidade empírica.

Porém, é uma copia do mundo ideal, a cognição referida.

Com efeito, a realidade como objeto das ciências .

O mundo real das ideias, corresponde com as ideias inteligíveis.

As quais estão cognitivamente adormecidas na memória.

O desenvolvimento das ciências efetiva-se tão somente pela pedagogia da recordação.

Em nenhum momento com a referida epistemologização.

Desejou justificar a existência de Deus.

Desse modo, como funciona a realidade inteligível.

O entendimento a posterior da materialidade praxiológica.

Pelo uso metodológico de sua teoria, em defesa da memória recordada.

Platão fazia recurso da dialética na percepção do mundo empírico.

No entanto, o mundo sensível a representação da realidade alienada.

O que era entendida de doxa, cujo significado, senso comum.

A preexistência da alma, compreendida hoje pela teoria da reminiscência.

Para Platão a defesa da preexistência da cognição.

O verdadeiro espírito dialético.

Desse modo, o que desejava explicar Platão.

Que as ideias nascem com as pessoas, são portanto, inatas.

Porém, jamais referiu uma vida anterior, como a teoria da ressurreição ou da reencarnação.

Como permanente lógica empírica.

A ideia suscitada, as almas que cometeram faltas graves são punidas com a união das mesmas aos corpos humanos.

Ideologias religiosas utilizadas posteriormente pelo o cristianismo e o espiritismo.

As teorias da ressurreição e da reencarnação.

Platão na realidade praxiológica era ateu.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 30/04/2018
Reeditado em 01/05/2018
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