Memórias múltiplas e o fenômeno da psicopatia, como curar um cérebro doente.

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O cérebro é um todo, composto por neurônios .

Funciona neuroquimicamente.

Na memória sapiens são formatados as valorações, eticas e culturais.

Os mundos ideologicos, fenomenológicos e epistemológicos.

Do mesmo modo, operações indutivas.

O homem é o seu cérebro.

Homem só consegue ser culto, se desenvolver e reconhecer os princípios de identidades.

Nas diversas ciências.

Em cada teórico, epistemologicamente.

Todavia, importante observação.

Quando a memória sapiens formata, determina as ações do homem.

De tal modo, que o homem é a representação da memória.

A própria memória comanda a memória, a partir dos princípios de identidades.

Supera uma problemática psicológica, eliminando o princípio responsável pela problemática.

Se pudesse fazer um transplante da memória de Nietzsche para um pastor pentescostal.

Imediamente, o pastor seria Nietzsche, rejeitando a Jesus.

Como paganismo helênico.

Do mesmo modo, Nietzsche transformaria em um evangelico fanático.

O homem é o seu princípio de identidade.

Existem diversidades de identidades.

A lógica do cérebro é cruel.

Suponhamos que o cérebro do pior marginal fosse transplantado para um homem essencialmente bom.

Imediatamente, o homem em referência seria marginal.

Existem múltiplas memórias, em boa parte, psicopáticas.

Qual é o caminho para curar uma pessoa doente psicologicamente.

O caminho científico a reconstituição da memória.

Todavia, não é possivel reconstruir a memória totalmente.

Pois não tem como deletar totalmente as memórias, jogando para o subconsciente do cérebro.

Deixar que o super ego controle, entretanto, o controle está no convencimento total do erro.

O que é muito dificil do ponto de vista da psicanalise.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 30/03/2018
Reeditado em 30/03/2018
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