A metafísica improdutiva da indução de ficção.
Ausência de substancialidade.
Resquícios de imaterialidades.
Mecanismo pelo qual objetiva abstração.
Estruturas indeterminadas incompreensíveis.
Vibrações imponderáveis quânticas.
As complexidades fenomenológicas.
Abusos analíticos.
princípios da não refutabilidade.
Descrições indutivas ao complexo orgânico.
Repetições absoltas.
Contemplação indagada ao silêncio metafórico.
Filosofia demarcada pelo realismo ingênuo.
Projeção das sínteses a mimeticidade das memórias.
Imagens fixadas as prospecções indescritíveis.
A um espaço melancólico subestimado.
Incrustam se objetos psicologizados.
Composições empíricas aos mundos distintos.
Dimensões aproximadas aos hábitos propostos.
Retificações ilusórias.
Reproduções representadas.
Imagens deliberadas aos tempos indeterminados.
A involução da imutabilidade.
O domínio objetivo fechado.
Qual a vossa linguagem.
Ao alcance das ciências naturais.
Fronteiras distanciadas.
Soluções viciadas.
A essencialidade do pensamento.
Epistemologização do esquecimento.
Os limites da imaginação.
A essência metafísica da impossibilidade.
Resultado estático espaçado.
Qual o segredo da dialética.
A pobreza da linguagem.
A miniatura do tempo proposto.
Genealogia perdida.
As ressonâncias improcedentes.
Idiossincrasias sonhadas.
I. proibir aluno entrar na primeira aula castigando por questões de roupas.
2. mandar aluno para biblioteca como forma de castigo fazendo aluno perder aulas.
3. encerar ano letivo bem antes do calendário, dispensando aluno.
4 orientar com falsidade ideológica para preencher diários, como retomada de conteúdo quando não teve aulas.
5 Toda reprovação só é legal constitucionalmente, quando os alunos têm os 180 dias de aulas, como as aulas começam a serem enceradas no final de novembro, então as reprovações foram ilegais, não refiro apenas em 2017.
6 chegar atrasado na primeira aula, assinar o ponto e entrar na sala.
7. chegar atrasado em horário de htpc e não ficar com falta.
8 Dar ordem para aluno sair e participar de reunião quando sabidamente o objetivo invadir escola, pelo menos o comentário na escola, negando mentirosamente culpando a professora.
9 articular agitação com pessoas externas para ligar a secretaria da educação estimulando conflitos internos, comentários.
10. combinar extensão de intervalo como justificava de carnaval, quando foi permitido apenas dez minutos ficando uma aula toda, sem que tal proposito estivesse no projeto pedagógico.
11 trocar dia de folga em troca de presente, quando o dia era letivo, prejudicando os alunos.
12. fazer festa com objetivo de ajudar pagar divida quando resultado da divida por erro de licitação.
13. Deixar funcionários trabalharem em casa finais de semana fazendo serviço da coordenação, o que geraria hora extra compensando dias letivos, isso expressamente proibido por lei.
14. Articulação para encerar o ano letivo 3 dias antes de cumprir o calendário.
15. Mentir como se alguem tivesse denunciando a escola, a respeito do enceramento do ano letivo por parte da coordenadora.
16. Caluniar mentido tentando passar falsamente a ideia que um determinando professor tivesse ligado, jogando o corpo docente contra o professor em referencia.
17 A prática da mentira como falsidade ideológica como mecanismo de pressão.
18 conflitos permanentes entre grupo gestor e direção, brigas intermitentes.
19 Gestão Claudete, brigas entre Andreia e Elaine e Claudete, com ameaças de denuncias, Andreia brigou com Elaine e não tinha funcionamento do grupo gestor.
20. Gestão Fernanda, conflitos permanentes entre Andreia, Fernanda e Rosana.
21 Gestão Veronica e Fernanda, um verdadeiro pé guerra, todo mundo brigado, não existia gestão, Andreia brigou com a Rosana, continua brigada, brigou a veronica, sem projeto pedagógico, todo mundo armando para derrubar todo mundo, conseguiram tirar a Fernanda, a Veronica não aguentou a pressão.
22 Como pode uma escola que as coordenadoras estou brigadas, Andreia brigada com Rosana.
23 Esse mesmo procedimento, aconteceu em outras administrações, Andreia brigada com Elaine, desse modo, não viabiliza nenhum projeto pedagógico.
24, Eu sempre posicionei, contra tudo isso em defesa da escola, do aluno, da moral publica, do projeto pedagógico.
25 Motivo pelo qual sou discriminado, eu não consigo entender pessoas que desagregam a escola, e prejudica o andamento do desenvolvimento e continua.
26 Como pode grupos e grupos de gestores saem e entram e continuam brigados, sem conversar entre si.
27 Como me posiciono tem sofrido também pressões dissimuladas.
Todavia, meus questionamentos são sobre fatos empíricos objetivos, todos estamos aqui em defesa da escola e dos alunos, defendo a moral publica a instituição e não força de interesses particulares.
Edjar Dias de Vasconcelos.