O cristianismo sempre se sustentou como religião de fanaticos ignorantes.

O cristianismo uma religião de miseráveis, a fé profundamente revolucionária, inicialmente.

Preferencialmente, uma ideologia política, cujo objetivo a destruição do império romano.

Pregado na língua grega.

Paulo um apóstolo revolucionário.

Quem foi os primeiros cristãos: gregos, romanos e gentios.

Posteriormente, todos os bárbaros marginalizados socialmente.

O cristianismo prega a salvação para todos, a grande esperança a ressurreição.

O direito a outra vida, dada pelo verdadeiro deus da história.

Conditio sine qua non, a comunidade dos eleitos.

Ideologia do culto a Jesus, exuberante prática revolucionária.

A negação do culto dos imperadores como deuses.

Pratica iniciada por Cezar Augusto.

Aquele que mandou matar Jesus teve seu império na figura de outros imperadores, demolido.

O culto ao imperador como deus era uma regra institucional.

O cristianismo destruiu todos os imperadores como deuses.

Entretanto, outras divindades impostas ao panteão divino.

Ao afirmar que o sol não era mais deus, dinamita a sociedade romana.

Quando afirma que o imperador não é deus, deixa o Estado sem proteção.

Único deus é Jesus Cristo, quem acreditar em outros deuses vai para o inferno.

Irmão não pode matar irmão, os soldados do senado eram cristãos.

Do mesmo modo, do império.

Deus era jesus e não o imperador, portanto, obedecer ao imperador, o bárbaro não tinha direito ao paraíso.

Foram várias tentativas coletivas para eliminar os cristãos.

Ao todo 14 vezes.

Quando a classe dominante percebe que o cristianismo era indestrutível.

Constantino dá um golpe genial, em 313 transforma o cristianismo em religião do Estado.

Começa uma nova era, uma simbiose de fé e política.

Determinando posteriormente, o cristianismo medieval.

A partir desse momento histórico, o cristianismo transformou em uma religião de dominadores.

Desse modo efetivou-se com a reforma, um deus sustentador do liberalismo econômico.

Hoje no Brasil os evangélicos pentecostais com um projeto de fé que sustenta a política neoliberal.

Portanto, um entrave ao desenvolvimento da ideologia social liberal.

Desenvolvimento econômico com a renda distribuída.

O combate radical as esquerdas.

Na verdade, o cristianismo quando foi adotada como religião do império, acabou sua perspectiva cristológica.

Constantino que era pagão, morreu acreditando que o verdadeiro era o sol.

Ria da ignorância dos pobres, do mesmo modo hoje o mercado financeiro dos pentecostais, os legitimadores da direita brasileira.

Ainda hoje, o cristianismo, em maior parte uma religião de gente pobre, ignorante.

Massa de manobra de pastores instrumentalizados em defesa do neoliberalismo político.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 24/02/2018
Reeditado em 24/02/2018
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