A MUSICA
A Musica.
Som melódico inspirado desde as paleárticas eras priscas e pela natureza, através dos cantos dos pássaros! Capitado pelo compasso, descodificado em tons e sobre tons, através de notas musicais e suas variantes em sustenido e bemol. Uma combinação de vários sons e ritmos praticados pela cultura humana.
Inexistem regras compostas, podendo ser ouvidas em harmonia ou dissonantes, através das cordas vocais ou por intermédio de instrumentos musicais de madeira, corda ou metais. Hodiernamente foi introduzida uma nova instrumentação chamada de eletrônica, para satisfação da juventude contestadora e seus protestos subversivos.
A tradição nos convida a ouvir as vozes dos monastérios, seus mantras, e sons de bocas fechadas. Com o surgimento de sons captados dos animais silvestres, e os sons tirados dos metais e aperfeiçoados com a vibração da madeira e das cordas, surgiram os instrumentos musicais. Principiando no advento do papiro, foi possível registrar os sons para serem reproduzidos. Surgindo assim, novos instrumentos.
No Mundo Ocidental foram definidas sete notas musicais, diferentemente do Mundo Oriental que distinguiram inúmeras notas que se confundem com tons e semitons, de forma inominada, classificada por números como o fora na musica gregoriana dos seus primórdios.
Hoje em dia podemos classifica-la em musica erudita, religiosa, folclórica e popular. Correspondendo a cada gênero um instrumento peculiar a sua origem. Assim tivemos a Citra, o Cravo, a Arpa, o Alaúde, a Flauta, entre outros nas inúmeras e sucessivas aparições instrumentais.
Até o som do vento que assoviava na entrada da caverna fora motivo de reprodução musical. Nada foi desprezado na sua audição que não fosse reproduzido e aceito pelo ouvido humano.
Trata-se de uma linguagem universal que, por não se limitar a uma determinada região, esta nos dias de hoje globalizada. Assim é que os países conferem as suas territoriedades, hinos de identificações patrióticas, independentemente das suas letras e seus significados serem do conhecimento geral.
José Francisco Ferraz luz