O Brasil está definitivamente quebrado.

O Brasil quebrou.

60 milhões de mendigos.

120 milhões vivendo com menos de 2.000.00 reais.

Mais de 20 milhões desempregados.

Quais as causas de o Brasil ter quebrado.

A grande causa o mercado financeiro.

60% do PIB é transferido para o mercado financeiro.

Por meio da política de juros elevados.

Mais de 3O% do PIB, gasto com salários elevados.

Que envolvem políticos, juízes, promotores públicos, militares entre outros setores dos marajás públicos.

São basicamente os dois fatores conjugados que levaram a falência do Brasil.

O Temer não entende tal reflexão.

Muito menos o seu ministro, o um banqueiro bem-sucedido.

Então o preço de quebrar o Brasil.

Está sendo jogado nas costas dos pobres.

Com as reformas terríveis contra os direitos sociais.

Na esperança que o neoliberalismo salvará o Brasil.

A metáfora é igual a um médico que tem diagnóstico errado da doença.

Com efeito, o paciente será a vítima.

Necessário fazer uma auditória da dívida interna.

Transformá-la em sua realidade correta.

Congelar a mesma, imediatamente, e, estabelecer a política de juros zero.

Mesmo que o governo tenha que editar moedas.

Já que não fará diferença em relação aos juros pagos.

Congelamento de 20 anos da dívida interna.

Ao mesmo tempo rever os salários dos marajás.

Ao lado de tais medidas, diminuir o tamanho do Estado.

Entretanto, não acabar com o Estado Social liberal.

Imediatamente, estabelecer o desenvolvimento econômico com a renda distribuída.

Com objetivo de ativar o mercado, possibilitando o desenvolvimento da indústria.

Entretanto, tais mudanças ferrem os fundamentos da ideologia neoliberal.

Os direitistas têm como saída econômica o neoliberalismo.

É como acreditar que a causa da doença cura a doença.

Com efeito, os 180 milhões de brasileiros preparem para serem ainda mais miseráveis.

Enquanto, a direita neoliberal lutando desesperadamente para prender o Lula.

Com se estivesse prendendo o maior marginal do Brasil.

Com apoio de uma parte da sociedade bestializada.

Edjar Dias de Vasconcelos

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 31/01/2018
Reeditado em 31/01/2018
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