A psicopatia como fenômeno psicológico, político e social.
O psicopata, tem ausência de caráter.
É essencialmente mentiroso e dissimulador.
Tem dificuldade em ter amigos, aproxima das pessoas com interesses próprios.
Objetivo é usar das referidas com a finalidade de sobrepor a elas.
Então, procura mostrar as pessoas que são seus protetores.
Quer fazer aliados para ele o psicopata poder vencer.
A psicopatia costuma ser também ações políticas, usa-se da mídia destruindo imagens para poder vencer eleitoralmente.
Fenômeno socialmente caracterizado como psicopatia, quando a perseguição é caracterizada demasiadamente são ações psicopáticas.
Entretanto, quando a sociedade é também psicopática não consegue perceber tais motivações.
O psicopata só pensa nele mesmo, não tem sentimento humano.
Não é capaz de ser solidário com miséria do homem.
Quando demostra solidariedade é artificializada.
Sua solidariedade é voltada para dominação de seus inferiores.
O psicopata, trabalha sempre articuladamente para o mal.
Entretanto, age como se estivesse preocupada com o bem, exemplo combate tendencioso que a sociedade faz a respeito da corrupção.
A psicopatia é uma doença psicossocial, política, presente sempre em pessoas com pensamento de extrema direita.
Contrariamente, extrema esquerda, ou em outras ideologias, como o fanatismo religioso.
Uma das características da pessoa psicopata é mostrar amável
dócil e agradável, entretanto, pseudo educada.
Todavia, o psicopata é essencialmente mentiroso, vingativo, suas ações motivacionais fundamentam no ódio, na destruição jamais na ética e na moral, entretanto, apresenta-se como defensor da moral.
O psicopata, jamais reconhece valores em seus desafetos, se tem poder é um demolidor.
O psicopata não tem remorso, pensa sempre que o errado é o outro.
Existem níveis de psicopatia, se o indivíduo mente continuamente ele é um psicopata.
O psicopata não tem valor ético institucional.
Ele sabe que algo é proibido, entretanto, se tiver certeza da não punição ele pratica a ação.
Atravessar o sinal vermelho onde não tem filmagem.
É capaz de assinar no trabalho o ponto se perceber que autoridade competente não está presente.
Com efeito, a psicopatia tem níveis, é uma doença psicológica, política, social e moral.
O psicopata é extremamente fingido, jamais fica do lado da verdade, se existir um conflito entre o chefe e o subordinado.
Estando o subordinado correto, ele fica do lado do chefe.
A psicopatia, costuma ser individual, entretanto, como nada é nato na pessoa, o comportamento é produzido socialmente.
A cultura latina, é essencialmente uma cultura produzida psicopaticamente.
Quando a sociedade é sem ética, sem caráter, quando o povo comporta inteiramente pela a dissimulação, por desviou ideológico socialmente.
Quando isso acontece em uma civilização, a psicopatia transforma-se em normalidade, os psicopatas transformam em ídolos, os casos de Hitler, Mussolini, entre tantos outros exemplos contemporâneos.
Com efeito, o doente é o correto, a tal ponto, se o indivíduo não tiver firmeza de caráter, transforma também em um psicopata.
O psicopata tem sempre motivação ideológica, sabe por exemplo que algo é errado, todavia, tem poder, transforma o que é errado como correto.
Podemos dizer sem dúvida, que a psicopatia é um fenômeno social, psicológico e político.
Porém, por diversas razões é agravada em algumas pessoas de forma irreversível, que poderá ser o seu chefe ou seu colega de trabalho.
A mais absoluta ausência de caráter, um perigo socialmente, vivemos uma sociedade que parte significativa é psicopática, e, portanto, a doença hoje é regra, normatização cultural.
Edjar Dias de Vasconcelos.