"Planta milagrosa - Ginseng!"
Utilizado há 2 mil anos nas medicinas chinesa e coreana, o ginseng tem efeitos significativos no tratamento contra o distúrbio sexual.
O medo de não conseguir ter uma ereção na hora H é comum entre os homens e, de acordo com estimativas, não é algo infundado. De acordo com um estudo recente realizado pela European Association of Urology, metade dos homens entre os 40 e os 70 anos de idade sofrem com algum nível de disfunção erétil. A dificuldade de obter ou manter uma ereção pode fazer com que muitos recorram ao Viagra, mas um suplemento completamente natural pode ser uma saída mais segura.
Estudos recentes mostram avanços no tratamento de disfunção erétil e apontam para o uso de ginseng
Suplementos à base de ginseng, uma raíz medicinal, têm se tornado conhecidos como um remédio natural para a disfunção erétil ou uma forma de melhorar o desempenho na cama em geral, mas será que funciona mesmo? De acordo com pesquisas e com a médica Clare Morrison, sim.
Prós e contras
Um estudo publicado no “International Journal of Impotence Research”, 60% dos homens com níveis baixos e moderados do problema notaram uma melhora na situação após passarem oito semanas ingerindo suplementos de ginseng coreano vermelho. De acordo com Clare, entrevistada pelo jornal “Daily Star”, a substância é usada há 2 mil anos na medicina chinesa e coreana como uma espécie de tônico para deixar as pessoas mais enérgicas, concentradas e menos estressadas.
A médica afirma que a substância pode aumentar a rigidez do pênis, a duração das ereções, a libido e até mesmo a grossura do membro. De acordo com a AAFP (American Academy of Family Physicians), tomar 900 mg da substância três vezes por dia é o ideal, mas, assim como qualquer remédio, o consumo deve ser acompanhado de perto por um especialista.
Clare alerta que o consumo do ginseng pode trazer alguns efeitos colaterais para quem utilizá-lo. “A planta deveria ser considerada para uso a curto prazo, já que um efeito colateral comum é a insônia. A substância pode interagir mal com álcool e outros medicamentos, então é importante consultar um médico antes de usar”.
Utilizado há 2 mil anos nas medicinas chinesa e coreana, o ginseng tem efeitos significativos no tratamento contra o distúrbio sexual.
O medo de não conseguir ter uma ereção na hora H é comum entre os homens e, de acordo com estimativas, não é algo infundado. De acordo com um estudo recente realizado pela European Association of Urology, metade dos homens entre os 40 e os 70 anos de idade sofrem com algum nível de disfunção erétil. A dificuldade de obter ou manter uma ereção pode fazer com que muitos recorram ao Viagra, mas um suplemento completamente natural pode ser uma saída mais segura.
Estudos recentes mostram avanços no tratamento de disfunção erétil e apontam para o uso de ginseng
Suplementos à base de ginseng, uma raíz medicinal, têm se tornado conhecidos como um remédio natural para a disfunção erétil ou uma forma de melhorar o desempenho na cama em geral, mas será que funciona mesmo? De acordo com pesquisas e com a médica Clare Morrison, sim.
Prós e contras
Um estudo publicado no “International Journal of Impotence Research”, 60% dos homens com níveis baixos e moderados do problema notaram uma melhora na situação após passarem oito semanas ingerindo suplementos de ginseng coreano vermelho. De acordo com Clare, entrevistada pelo jornal “Daily Star”, a substância é usada há 2 mil anos na medicina chinesa e coreana como uma espécie de tônico para deixar as pessoas mais enérgicas, concentradas e menos estressadas.
A médica afirma que a substância pode aumentar a rigidez do pênis, a duração das ereções, a libido e até mesmo a grossura do membro. De acordo com a AAFP (American Academy of Family Physicians), tomar 900 mg da substância três vezes por dia é o ideal, mas, assim como qualquer remédio, o consumo deve ser acompanhado de perto por um especialista.
Clare alerta que o consumo do ginseng pode trazer alguns efeitos colaterais para quem utilizá-lo. “A planta deveria ser considerada para uso a curto prazo, já que um efeito colateral comum é a insônia. A substância pode interagir mal com álcool e outros medicamentos, então é importante consultar um médico antes de usar”.