Os fundamentos da inexistência como princípio da igualdade.
Pequenas partículas de átomos.
Originarias do vazio.
Frutos da evolução da antimatéria.
Pelo princípio da incausalidade.
Era apenas o infinito aberto e escuro.
A constituição da inexistência.
O frio produziu o gelo, a primeira forma de energia.
O nada se fez matéria, pela constituição de partículas de átomos quânticos.
Os átomos quânticos constituíram em células.
Formatando a vida.
Em um processo contínuo de evolução.
Na superação dos elos intermediários.
Desencadeou-se no homo sapiens pós-contemporâneo.
Com efeito, o fundamento primordial de todas as coisas.
Exatamente, o nada.
A inexistência de sentido.
A vida é o mais absoluto vazio.
Não tem sentido a suposta superioridade sapiens.
Todos são exatamente iguais.
Todas as formas de vida.
Remontam a uma sopa primitiva.
De onde surgiram os mamíferos.
Em uma região no continente africano.
Possivelmente na Somália.
As células vivas duplicaram, originando todas as formas de vida.
Com efeito, o mundo é um grande parentesco.
A existência de um único DNA.
Motivo pelo qual não tem sentido a existência de príncipes, princesas e a burguesia.
Todos são exatamente iguais biologicamente.
Portanto, é inadmissível a criação de ideologias.
Justificando como se uns fossem superiores aos outros.
Fundamental uma revolução para igualdade.
Do ponto de vista econômico.
Todos têm a mesma essência, o mesmo fundamento.
São exatamente iguais em todos os aspectos.
E quando morrermos voltaremos ser novamente os átomos quânticos.
A insignificância dos vazios intermináveis da antimatéria.
Voltaremos ser exatamente, o nada.
Motivo pelo qual não justifica o princípio da ideologia da superioridade.
As demais formas são nossas formas morfológicas.
Edjar Dias de Vasconcelos.