Os fundamentos da inexistência como princípio da igualdade.

Pequenas partículas de átomos.

Originarias do vazio.

Frutos da evolução da antimatéria.

Pelo princípio da incausalidade.

Era apenas o infinito aberto e escuro.

A constituição da inexistência.

O frio produziu o gelo, a primeira forma de energia.

O nada se fez matéria, pela constituição de partículas de átomos quânticos.

Os átomos quânticos constituíram em células.

Formatando a vida.

Em um processo contínuo de evolução.

Na superação dos elos intermediários.

Desencadeou-se no homo sapiens pós-contemporâneo.

Com efeito, o fundamento primordial de todas as coisas.

Exatamente, o nada.

A inexistência de sentido.

A vida é o mais absoluto vazio.

Não tem sentido a suposta superioridade sapiens.

Todos são exatamente iguais.

Todas as formas de vida.

Remontam a uma sopa primitiva.

De onde surgiram os mamíferos.

Em uma região no continente africano.

Possivelmente na Somália.

As células vivas duplicaram, originando todas as formas de vida.

Com efeito, o mundo é um grande parentesco.

A existência de um único DNA.

Motivo pelo qual não tem sentido a existência de príncipes, princesas e a burguesia.

Todos são exatamente iguais biologicamente.

Portanto, é inadmissível a criação de ideologias.

Justificando como se uns fossem superiores aos outros.

Fundamental uma revolução para igualdade.

Do ponto de vista econômico.

Todos têm a mesma essência, o mesmo fundamento.

São exatamente iguais em todos os aspectos.

E quando morrermos voltaremos ser novamente os átomos quânticos.

A insignificância dos vazios intermináveis da antimatéria.

Voltaremos ser exatamente, o nada.

Motivo pelo qual não justifica o princípio da ideologia da superioridade.

As demais formas são nossas formas morfológicas.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 02/12/2017
Reeditado em 02/12/2017
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