Acreditar em deus é o absurdo dos absurdos.
Muita gente não gosta do que escrevo.
Do meu modo de pensar.
O meu pensamento não fundamenta em ilusões.
A realidade crua e nua.
Não escrevo para agradar ninguém.
Até gosto da figura de Jesus.
Entretanto, ele nunca foi deus.
Aliás, deus não existe, é uma ilusão pregada com outras finalidades.
Melhor viver a vida tal qual ela é.
Não existe nenhuma finalidade para vida.
Ela simplesmente esgota com a morte.
Se não fosse o desenvolvimento da linguagem.
O homem seria exatamente como um macaco.
Um chimpanzé das florestas.
Qual é o problema da linguagem.
Ela inventa mentiras, dissimulações.
Faz o homem que é por natureza frágil, acreditar em ilusões.
Tais quais: a existência de deus, da alma do céu, e, sobretudo, do inferno.
No neoliberalismo.
Na pobreza como fenômeno natural.
O homem inculto, não tem como ter discernimento das ideologias.
Será produto sempre da manipulação, então ele pensa que acredita que realmente tem fé.
Quando na verdade sua crença é condicionamento ideológico.
Todavia, ele pensa que é fé.
Fé em qualquer coisa, em deus, no modelo político.
Em uma determinada filosofia.
Motivo pelo qual não existe livre arbítrio.
A razão é condicionada.
Estruturada para não ser livre.
Motivo pelo qual o homem acredita em coisas absurdas.
Uma dessas coisas a crença na existência de deus.
Criar uma razão realmente crítica, praticamente impossível.
A não ser para um super filósofo.
Que domina todas as variáveis culturais das ideologias.
Em seus diversos níveis, das antropologias as epistemologias.
Desse modo, consegue posicionar criticamente, entendendo que a essencialidade de quase tudo fundamenta em ideologias.
Entretanto, a grande dificuldade é ser esse super filósofo, agnóstico e materialista.
Especialidade para pouquíssimos.
Edjar Dias de Vasconcelos.