Explicação do livro: Quem manda no mundo Noam Chomsky.

Exuberante livro escrito pelo maior linguista do mundo.

Noam Chomsky.

Uma analise crítica da sociedade capitalista.

Do liberalismo econômico ao neoliberalismo.

Como funciona o hoje o capitalismo.

Sustentado pelas as ideologias das grandes corporações.

Uma única burguesia unida em todos os países em defesa apenas do capital.

A globalização do domínio político.

Contra o trabalho, o próprio dinheiro concentrado riqueza.

Por meio da política de juros.

Sobretudo, em países satélites.

O neoliberalismo fundamentado na economia globalizada.

Os dominadores os donos do grande capital.

Neoliberalismo domínio da economia de Mercado.

A doutrina econômica substancializada na política de juros.

A transferência do PIB para o sistema financeiro.

A história do neoliberalismo, seu nascimento em 1870.

Sua retomada em 1980.

A partir da crítica do liberalismo clássico.

A característica fundamental.

Substituição da teoria do valor trabalho elaborada por Smith.

Em benefício da teoria do valor utilidade.

O mercado como lei e o capital como força de acumulação.

Quem domina o mundo.

As associações das grandes corporações.

A burguesia internacional associada às burguesias nacionais.

Detentores do poder em países de economias centrais.

Tem como objetivo tomar o Estado, como de fato toma.

Para objetivar seus interesses econômicos.

Efetiva tal projeto por meio da democracia.

Manipulando a consciência ingênua da sociedade.

Essencialmente despolitizada.

Essas forcas políticas estão nos Estados Unidos.

Na União Europeia.

China e em outras partes do mundo.

O que é importante entender a articulação do poder burguês.

Em defesa do neoliberalismo.

Fundamental compreender que as diversas burguesias unidas.

São os donos mundo.

O poder político por meio do Estado.

É a fonte institucional para dominar os pobres.

O futuro do mundo nesse instante está em mãos das corporações.

Em algumas partes do mundo, a mais absoluta miséria.

Historicamente, o neoliberalismo nunca produziu riquezas sociais.

Edjar Dias de Vasconcelos.