Como funciona a cognição dos saberes cognitivo.
Não existe a consciência.
O que existem são estruturas condicionantes.
Associadas as memórias diversas.
O que é a mente a não serem suas estruturas de memórias condicionáveis.
São múltiplas memórias.
A mente funciona por meio da multiplicidade das memórias sobrepostas.
Naturalmente que existe um logocentrismo.
Uma memória coordenando as demais.
O logocentro psicológico.
Quando o logocentro consegue ser dialético.
Coordena-se as demais memórias.
Relacionando e positivando.
Na completude de uma análise no entendimento dos fenômenos.
Na interpretação psicológica dos fatos.
Desse modo, relativiza a positividade dos entendimentos.
Tanto menos é alienada a estrutura de uma memória.
Quanto mais for dialetizador o logocentrismo.
Com efeito, todo indivíduo que tiver apenas uma fonte do saber.
Seja qual for à fenomenalidade, tanto mais pobre será sua cognição.
Neurocientificamente, o homem é o seu cérebro.
Suas estruturas de memórias.
Codificadas essencialmente.
Define dessa forma, o ser representativo.
Em suas interpretações.
Aquele que for uma das especificidades do saber tem uma razão pobre.
Por não compreender as estruturas diversas interpostas.
Com efeito, o cérebro particularizado.
Como projeção estruturante, no entendimento das realidades.
O código determinado, como se fosse à consciência.
Quando é apenas a fragmentação ideológica de um dos aspectos.
Desse modo, produz o fenômeno da alienação.
A anti consciência projetada pelo mecanismo da linguagem.
Como compreender a linguagem.
O mecanismo da fala.
A não ser pela lógica estruturada da memória.
O que é apenas a projeção sintética das ideologias.
A relação sujeito e objeto.
A Dialetização das relações.
Entretanto, por último a lógica do entendimento.
A projeção sintética das memorias sobrepostas.
Todavia, a sobreposição da consciência estabelecida.
Enquanto lógica condicionada.
Dessa forma, a consciência é suas sobreposições.
No entanto, quando mais o logocentrismo souber analiticamente, referenciar.
As complexidades das memórias.
Em seus aspectos particularizados sinteticamente.
Aos fatos analíticos.
Interdisciplinarmente, por mentes influenciáveis.
No entendimento das realidades.
A exclusão do saber único, as diversidades das respostas.
A complexidade epistemológica dos saberes cognitivo.
A construção de uma super-razão inteligente.
Edjar Dias de Vasconcelos.